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Novos dirigentes da UE visitam Ucrânia em 1º dia de mandato

Novos dirigentes da UE visitam Ucrânia em 1º dia de mandato

Costa e Kallas reforçaram apoio do bloco europeu ao país

KIEV, 01 de dezembro de 2024, 12:58

Redação ANSA

ANSACheck
Kallas e Costa se encontraram com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky © ANSA/AFP

Kallas e Costa se encontraram com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky © ANSA/AFP

No primeiro dia de mandato dos novos dirigentes da União Europeia, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, e a alta representante da UE para Relações Exteriores, Kaja Kallas, visitaram neste domingo (1º) a Ucrânia para mostrar o apoio "inabalável" do bloco ao país.
    O português e a estoniana se encontraram com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e reforçaram que estão ao lado de Kiev em seu conflito contra a Rússia.
    "No nosso primeiro dia de mandato estamos aqui para transmitir uma mensagem: estamos do lado da Ucrânia, militar, financeira e politicamente desde o primeiro dia", declarou Costa.
    Kallas, por sua vez, mencionou que Kiev é uma questão que precisará ser abordada "em vários níveis" durante o mandato dos novos dirigentes, além de cravar que "é o maior problema de segurança atualmente".
    "Até agora a discussão tem girado em torno de quais países estariam dispostos a enviar soldados para a Ucrânia e quais não: acredito que nada deveria ser descartado e uma certa ambiguidade estratégica deveria ser mantida sobre este assunto", comentou.
    A ex-premiê estoniana ainda avaliou que a UE poderia "desempenhar um papel" se um cessar-fogo fosse de fato alcançado no Leste Europeu e se fosse necessário enviar tropas para verificar o cumprimento do acordo entre as partes.
    Já Zelensky opinou que as negociações para uma trégua na região "só poderão ocorrer depois de a Ucrânia ser fortalecida com um pacote suficiente de armas e um convite para aderir à Aliança do Tratado do Atlântico Norte (Otan)".
    "Nunca pediremos aos nossos aliados que enviem tropas para a Ucrânia, mas é claro que ficaríamos felizes. A Rússia tem os norte-coreanos, o Irã e outros aliados, enquanto estamos sozinhos no campo de batalha. Porém, se eu pedisse tropas, metade dos nossos aliados deixaria de nos apoiar", avaliou o mandatário.
   

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