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ONU aprova conferência para discutir criação de Estado palestino

ONU aprova conferência para discutir criação de Estado palestino

Cúpula deverá acontecer em junho de 2025

NOVA YORK, 04 de dezembro de 2024, 10:17

Redação ANSA

ANSACheck
Faixa de Gaza é alvo de ataques de Israel © ANSA/AFP

Faixa de Gaza é alvo de ataques de Israel © ANSA/AFP

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou na última terça-feira (3) uma resolução que prevê a realização de uma conferência internacional para discutir a criação de um Estado palestino em junho de 2025.
    A iniciativa para tentar abrir caminho para uma solução de dois Estados recebeu 157 votos favoráveis, incluindo do Brasil, e oito contrários (Argentina, Hungria, Israel, Micronésia, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné e Estados Unidos), além de 7 abstenções (Camarões, República Tcheca, Equador, Geórgia, Paraguai, Ucrânia e Uruguai).
    A ONU expressou "apoio inabalável, de acordo com o direito internacional, à solução de dois Estados de Israel e da Palestina" e insistiu na necessidade de lançar "negociações credíveis" para o processo de paz no Oriente Médio.
    Segundo o documento, a Assembleia decidiu convocar uma "conferência internacional de alto nível para a resolução pacífica do Oriente Médio e a implementação da solução de dois Estados", que será co-presidida pela França e pela Arábia Saudita.
    Até lá, o texto apela às partes para que "ajam de forma responsável" para reverter "tendências negativas, incluindo todas as medidas tomadas no terreno que violem o direito internacional".
    Mais especificamente, a Assembleia pede mais uma vez para que "os direitos inalienáveis do povo palestino, em primeiro lugar e acima de tudo, o direito à autodeterminação e o direito de criar um Estado independente, sejam realizados".
    Com base em decisões recentes do Tribunal Internacional de Justiça, a ONU exige também que Israel "ponha termo à sua presença ilícita nos territórios palestinos ocupados o mais rapidamente possível" e cesse toda a colonização.
    Por fim, o texto ainda apoia um cessar-fogo abrangente na Faixa de Gaza e no Líbano. Desde o início do conflito no enclave palestino, em outubro de 2023, o número de mortos ultrapassou 44 mil, e a maioria da população local foi forçada a deixar suas casas.
   

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