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Premiê da Ucrânia rebate Lula: ‘Negociaria com bandidos que te atacam?’

Premiê da Ucrânia rebate Lula: ‘Negociaria com bandidos que te atacam?’

ROMA, 27 abril 2023, 16:19

Redação ANSA

ANSACheck

Guerra russa na Ucrânia teve início em fevereiro de 2022 © ANSA/EPA

(ANSA) - O primeiro-ministro da Ucrânia, Denys Shmyhal, rebateu nesta quinta-feira (27) as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a necessidade de haver uma mesa de negociação pela paz em meio à guerra russa.

"Também hoje reiterei várias vezes que em nossa fórmula de paz há um caminho claramente traçado para a paz como a entendemos: se um grupo de bandidos entra em seu apartamento querendo matar você, seus filhos e levar sua casa, você vem para discutir e assinar acordo com esses bandidos, talvez com a participação de seus vizinhos? Você vê isso realista?, declarou ele durante coletiva de imprensa.

"Tenho a sensação de que você não concordaria em viver com esses bandidos e nos termos deles", acrescentou Shmyhal, enfatizando que não dá para "negociar com bandidos que te atacam".

Para o premiê ucraniano, "antes de tudo, eles precisam sair de sua casa e depois talvez possamos discutir os princípios da coexistência pacífica". No entanto, ele agradeceu "os esforços do povo brasileiro e da liderança em sua aspiração de apoiar o povo ucraniano em sua luta".

A declaração do político ucraniano é dada após Lula afirmar que quer estabelecer a paz no país com nações que não estão ligados à guerra iniciada pela Rússia e afirmar que os russos estão "errados".

Em sua visita à Espanha, Lula se reuniu com o primeiro-ministro Pedro Sánchez e também reforçou que "ninguém pode ter dúvida" de que os brasileiros condenam a violação territorial que a Rússia fez contra a Ucrânia.

Na ocasião, o presidente brasileiro afirmou ainda que "políticos demagogos" negam os benefícios conquistados com a paz e a cooperação na União Europeia. Para o petista, "nenhuma solução de qualquer conflito, nacional ou internacional, será duradoura se não for baseada no diálogo e na negociação política".
   

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