(ANSA) - O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, afirmou nesta terça-feira (24) que não existe nenhuma ameaça em relação à viagem do papa Francisco ao continente africano.
O diretor da sala de imprensa da Santa Sé confirmou que as autoridades locais estão se esforçando para garantir a segurança do líder da Igreja Católica.
"Não há nenhuma ameaça específica e existe um grande esforço das autoridades locais para garantir a segurança [do Papa]", afirmou Bruni.
O Papa visitará a República Democrática do Congo (RDC) e o Sudão do Sul, na África subsaariana, entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro. O Pontífice usará tanto o carro fechado quanto, em algumas circunstâncias, o papamóvel aberto para suas viagens.
A visita do líder católico à RDC está sendo cerca de cuidados em segurança. A preocupação não seria com a integridade de Francisco, mas com o risco de grupos criminosos lançarem bombas em locais de grande concentração de fiéis.
O evento que deverá ter a maior presença de pessoas é a missa que o Papa celebrará em 1º de fevereiro no aeroporto de Ndolo, em Kinshasa, na RDC. A imprensa local diz que é esperado pelo menos um milhão de fiéis.
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