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Segunda noite de Sanremo tem protesto por mulheres do Irã

Segunda noite de Sanremo tem protesto por mulheres do Irã

Ativista lembrou da morte de Mahsa Amini sob custódia policial

SANREMO, 09 fevereiro 2023, 08:37

Redação ANSA

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A ativista de origem iraniana Pegah entre o apresentador Amadeus e a artista Drusilla Foer - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Festival de Sanremo, concurso musical mais popular da Itália, serviu de palco nesta quarta-feira (8) para manifestações em defesa dos direitos das mulheres no Irã, país chacoalhado por uma revolta popular há quase seis meses devido à morte da jovem Mahsa Amini sob custódia da polícia.

"No Irã, eu não poderia me apresentar vestida desse jeito e maquiada, nem falar de direitos humanos no palco. Teria sido presa ou até assassinada, e é por isso que decidi que o medo não me dá mais medo", disse a ativista Pegah, italiana de origem iraniana, na segunda noite do festival.

"Desde 16 de setembro de 2022, dia em que Mahsa Amini foi morta pela polícia moral, o povo iraniano está sacrificando seu sangue pelo direito de defender o próprio paraíso", acrescentou.

Ao lado da atriz e cantora italiana Drusilla Foer, Pegah entoou uma canção que se tornou símbolo da revolta popular no Irã, "Baraye", recém-premiada com o Grammy de melhor música para mudança social.

A segunda noite do Festival de Sanremo também foi marcada pela apresentação do grupo Black Eyed Peas, que levantou o público no Teatro Ariston, e por um protesto do rapper italiano Fedez, que rasgou uma foto do vice-ministro da Infraestrutura, Galeazzo Bignami, vestido como oficial nazista.

O concurso termina no próximo sábado (11), com 28 artistas em busca de seu cobiçado prêmio. (ANSA)

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