/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE confirma tarifas de até 38% contra carros elétricos chineses

UE confirma tarifas de até 38% contra carros elétricos chineses

Sobretaxas provisórias atingem Saic, Geely e BYD

BRUXELAS, 05 de julho de 2024, 07:55

Redação ANSA

ANSACheck
Carros da chinesa BYD no Porto de Suzhou © ANSA/AFP

Carros da chinesa BYD no Porto de Suzhou © ANSA/AFP

O poder Executivo da União Europeia confirmou nesta quinta-feira (4) a instituição de sobretaxas alfandegárias provisórias contra três fabricantes chineses de carros elétricos, em mais um capítulo da batalha comercial com a segunda maior economia do mundo.
    Segundo a Comissão Europeia, as três montadoras atingidas são a Saic, com uma tarifa de 37,6%, a Geely, com 19,9%, e a BYD, que também vem ganhando espaço no Brasil, com 17,4%.
    Outros fabricantes na China que cooperarem com a UE estarão sujeitos a uma alíquota de 20,8%, enquanto aqueles que não colaborarem terão de arcar com uma tarifa de 37,6%.
    As sobretaxas entram em vigor nesta sexta (5), mas ainda de forma provisória, e precisarão ser confirmadas pelos Estados-membros da UE antes do início de novembro. Se forem mantidas, terão duração de cinco anos.
    Enquanto isso, a Comissão Europeia disse ter iniciado conversas com o governo chinês para encontrar uma "solução concordada".
    Segundo comunicado do Executivo da UE, "toda a cadeia de veículos elétricos a bateria se beneficia pesadamente de subsídios injustos na China", e o "fluxo de importações chinesas subvencionadas a preços artificialmente baixos representa uma ameaça" para a indústria do bloco.
    Bruxelas estima que a cota de mercado de montadoras europeias no setor passou de 68,9% em 2020 para 59,9% em setembro de 2023, enquanto a fatia da China subiu de 3,9% para 25%. De acordo com a Comissão Europeia, a crescente presença de carros elétricos chineses pode provocar a perda de 2,5 milhões de postos de trabalho diretos no bloco e 10,3 milhões indiretos.
    A Tesla, montadora americana que fabrica na China, também poderá ser sobretaxada quando a medida se tornar definitiva.
    O governo chinês, por sua vez, chamou a taxação de "protecionismo" e disse esperar que a UE mostre "sinceridade" nas negociações. "Ainda temos uma janela de quatro meses antes que seja tomada uma decisão definitiva", acrescentou o porta-voz do Ministério do Comércio de Pequim, He Yadong. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use