/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Putin admite erros de inteligência russa em morte de general

Putin admite erros de inteligência russa em morte de general

'Precisamos melhorar esse trabalho', disse o presidente

MOSCOU, 19 de dezembro de 2024, 12:30

Redação ANSA

ANSACheck
Vladimir Putin durante coletiva de imprensa de fim de ano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Vladimir Putin durante coletiva de imprensa de fim de ano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, admitiu nesta quinta-feira (19) que o assassinato do general Igor Kirillov em um atentado em Moscou foi resultado de "graves erros" dos serviços de inteligência do país.
    O militar chefiava as forças de defesa nuclear, química e biológica do Exército russo e foi atingido por um explosivo instalado em uma patinete elétrica na porta de um edifício residencial a 6,5 quilômetros do Kremlin.
    O ataque foi reivindicado por fontes do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU), órgão de inteligência de Kiev, mas não de forma oficial.
    "Nossos serviços especiais deixaram passar esses ataques, isso significa que precisamos melhorar esse trabalho. Não podemos permitir que erros tão graves aconteçam", declarou Putin em sua coletiva de imprensa de fim de ano.
    Kirillov é o oficial de mais alto escalão morto em um ataque atribuído à Ucrânia em solo russo desde o início da guerra.
    Um cidadão do Uzbequistão de 29 anos foi preso por suspeita de participar do atentado. Segundo o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), o indivíduo foi recrutado por Kiev com a promessa de ganhar US$ 100 mil (R$ 625 mil) e "uma viagem para viver em um dos países da União Europeia".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use