/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Putin nega que queda de Assad represente derrota para Rússia

Putin nega que queda de Assad represente derrota para Rússia

Presidente garantiu que irá ver ex-ditador sírio em breve

ROMA, 19 de dezembro de 2024, 11:09

Redação ANSA

ANSACheck
Putin e Assad devem se encontrar na Rússia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Putin e Assad devem se encontrar na Rússia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, negou que a queda do regime de Bashar al-Assad na Síria represente uma derrota para Moscou.
    A declaração do líder russo aconteceu durante sua coletiva de imprensa anual, na qual o chefe de Estado reforçou que o objetivo principal da intervenção militar da Rússia em território sírio, iniciada em 2015, era prevenir a formação de um "enclave terrorista" similar àquele no Afeganistão.
    "Há uma tentativa de pintar o que aconteceu na Síria como uma derrota para Moscou. Garanto que não é esse o caso", afirmou Putin, que explicou que suas tropas se estabeleceram no país árabe "há 10 anos para evitar que um foco terrorista surgisse na região". "De forma geral, alcançamos nosso objetivo", garantiu.
    Putin revelou também que ainda "não viu Assad", que está refugiado na Rússia desde 8 de dezembro, após rebeldes jihadistas tomarem Damasco. "Mas irei encontrá-lo", assegurou.
    A relação entre Síria e Rússia tem raízes profundas, com início no governo de Hafez al-Assad, pai de Bashar, na década de 1970. Essa ligação se intensificou em 2015, quatro anos após o início da guerra civil que assolou o país, quando o apoio de Moscou ajudou o regime a conter os grupos rebeldes.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use