/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Rússia diz que asilo a Assad é decisão 'pessoal' de Putin

Rússia diz que asilo a Assad é decisão 'pessoal' de Putin

Kremlin afirmou ter ficado 'surpreso' com queda do regime

MOSCOU, 09 de dezembro de 2024, 09:54

Redação ANSA

ANSACheck
Homem pinta rosto com cores de bandeira de rebeldes para celebrar queda de Assad © ANSA/AFP

Homem pinta rosto com cores de bandeira de rebeldes para celebrar queda de Assad © ANSA/AFP

A decisão da Rússia de conceder asilo político ao ex-ditador da Síria Bashar al-Assad e à família dele foi tomada pessoalmente pelo presidente Vladimir Putin, que era o principal fiador do regime derrubado por rebeldes jihadistas no último fim de semana.
    A informação foi divulgada nesta segunda-feira (9) pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. "Tais decisões certamente não podem ser tomadas sem o chefe de Estado. Foi uma decisão dele", disse.
    Assad e sua família fugiram para Moscou no fim de semana, pouco antes da entrada dos rebeldes na capital Damasco, no ápice de uma ofensiva relâmpago que derrubou o regime em apenas 11 dias, após mais de 13 anos de guerra.
    Ainda de acordo com Peskov, não está previsto nenhum encontro de Putin com Assad neste momento. "Aquilo que aconteceu provavelmente surpreendeu o mundo todo, e nós não somos exceção", declarou o porta-voz. Em Moscou, a bandeira da oposição síria foi hasteada na embaixada do país árabe.
    Os rebeldes são liderados pelo grupo islamita Hayat Tahrir al-Sham (HTS), ou Organização para a Libertação do Levante, antigo braço da Al Qaeda na Síria, mas a oposição a Assad também inclui forças seculares apoiadas pela Turquia e pelos Estados Unidos, além dos curdos.
    A queda do regime que governou o país por mais de 50 anos será tema de uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) nesta segunda-feira, às 17h (horário de Brasília).
    Enquanto isso, forças terrestres de Israel cruzaram a zona desmilitarizada na fronteira entre os dois países pela primeira vez desde outubro de 1973 - tanto o Hezbollah quanto o Irã, inimigos de Tel Aviv, apoiavam Assad.
    Segundo o ministro israelense das Relações Exteriores, Gideon Saar, o Exército destruiu depósitos suspeitos de abrigarem armas químicas e foguetes de longo alcance. O objetivo era evitar que tais armamentos caíssem nas mãos de grupos "hostis".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use