/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

No Brics, Lula critica países ricos e defende moeda alternativa

No Brics, Lula critica países ricos e defende moeda alternativa

Presidente também condenou massacre de palestinos em Gaza

SÃO PAULO, 23 de outubro de 2024, 08:28

Redação ANSA

ANSACheck
Lula discursou em cúpula do Brics por videoconferência - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Lula discursou em cúpula do Brics por videoconferência - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou nesta quarta-feira (23) na cúpula de líderes do Brics e culpou os países ricos pela crise climática no planeta, além de defender o uso de moedas alternativas ao dólar para transações entre membros do grupo e condenar o massacre de palestinos na Faixa de Gaza.
    "O Brics é ator incontornável no enfrentamento da mudança do clima. Não há dúvidas de que a maior responsabilidade recai sobre os países ricos, cujo histórico de emissões culminou na crise climática que nos aflige hoje", disse o petista, que participou da reunião em Kazan, na Rússia, por videoconferência.
    Lula viajaria para a cúpula, mas cancelou de última hora após ter sofrido um traumatismo craniano em função de uma queda no banheiro.
    "É preciso ir além dos US$ 100 bilhões anuais prometidos [pelos países ricos] e não cumpridos e fortalecer medidas de monitoramento dos compromissos assumidos. Os dados da ciência exprimem um sentido de urgência sem precedentes", acrescentou.
    No entanto, segundo o presidente, também "cabe aos países emergentes fazer sua parte para limitar o aumento da temperatura global a 1,5ºC" em relação aos níveis pré-industriais. "Na COP30, em Belém, vamos mostrar que é possível conciliar maior ambição em nossas contribuições com o princípio de responsabilidades comuns, mas diferenciadas", destacou.
    Durante o discurso, Lula também apontou que o Brics congrega mais de 3,6 bilhões de pessoas, "que integram um mercado dinâmico e com elevada mobilidade social", e representa 36% do produto interno bruto (PIB) global por paridade do poder de compra.
    "Entretanto, os fluxos financeiros continuam seguindo para nações ricas. É um Plano Marshall às avessas, em que as economias emergentes financiam o mundo desenvolvido. As iniciativas e instituições do Brics rompem com essa lógica", acrescentou.
    Nesse sentido, o presidente disse ter chegado a hora de "avançar na criação de meios de pagamento alternativos para transações" entre os membros do grupo, que também inclui África do Sul, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Índia, Irã e Rússia "Não se trata de substituir nossas moedas. Essa discussão precisa ser enfrentada com seriedade, cautela e solidez técnica, mas não pode ser mais adiada", salientou o petista.
    No fim do pronunciamento, Lula citou uma frase do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, que definiu a Faixa de Gaza como "o maior cemitério de crianças e mulheres do mundo".
    "Essa insensatez agora se alastra para a Cisjordânia e para o Líbano. Evitar uma escalada e iniciar negociações de paz também é crucial no conflito entre Ucrânia e Rússia. No momento em que enfrentamos duas guerras com potencial de se tornarem globais, é fundamental resgatar nossa capacidade de trabalhar juntos em prol de objetivos comuns", destacou.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use