/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE volta a apoiar sanções contra Israel após falas de ministros

UE volta a apoiar sanções contra Israel após falas de ministros

Josep Borrell denunciou 'incitações a crimes de guerra'

BRUXELAS, 29 de agosto de 2024, 09:09

Redação ANSA

ANSACheck
Borrell criticou discurso de ódio de ministros israelenses © ANSA/EPA

Borrell criticou discurso de ódio de ministros israelenses © ANSA/EPA

O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, voltou a defender nesta quinta-feira (29) a adoção de sanções contra Israel após alguns ministros do país incitarem crimes de guerra contra palestinos na Faixa da Gaza.
    "Alguns ministros israelenses lançaram mensagens de ódio, incitação à prática de crimes de guerra contra os palestinos e acredito que a UE deve utilizar todas as ferramentas à sua disposição", declarou ele, sem especificar os ministros e as falas.
    No entanto, a declaração chega poucas semanas após o ministro da Segurança Nacional israelense, Itamar Ben-Gvir, de ultradireita, ter pedido o corte do fornecimento de combustível e ajudas humanitárias para civis, enquanto o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, também radical, ter dito que seria "justificável e moral" deixar que 2 milhões de palestinos morressem de fome para libertar os reféns em poder do Hamas.
    As falas provocaram indignação em Borrell, que as descreveram como "sinistras" e "uma incitação a crimes de guerra". Apesar disso, destacou que não pode decidir sobre as sanções, só pode propor a medida, porque serão "os Estados-membros que vão decidir" Para o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, as eventuais sanções da União Europeia contra os ministros israelenses linha-dura são "surreais".
    Ao chegar em Bruxelas, Tajani enfatizou que tais punições seriam "irrealistas", além de não ser "a maneira de convencer Israel a (concordar com) um acordo de paz (de Gaza) no Cairo".
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use