/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Mudanças climáticas levam dengue ao território italiano

Mudanças climáticas levam dengue ao território italiano

País registrou aumento de casos durante verão excessivo

ROMA, 19 setembro 2023, 18:44

Redação ANSA

ANSACheck

País contabilizou aumento no número de casos de dengue - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Com verões cada vez mais quentes, a Itália registrou um aumento no número de infecções transmitidas por mosquitos, incluindo o agente transmissor da dengue.

Desde o início do verão até hoje, 237 pessoas foram afetadas pela febre do Nilo Ocidental, das quais 13 morreram, segundo o Instituto Superior de Saúde (ISS), que faz o monitoramento das principais doenças transmitidas por mosquitos na Itália.

O país também contabilizou um aumento nos casos de dengue "nativa" - são 19 -, ou seja, transmitidos na Itália e não como geralmente acontece com esse vírus que chega por outros países.

O primeiro caso de infecção por febre do Nilo da temporada foi registado em Parma, na região de Emilia-Romagna, em julho passado. Desde então, segundo o boletim de vigilância do ISS atualizado em 13 de setembro, o vírus circula agora em 49 províncias e nove regiões: Piemonte, Lombardia, Vêneto, Friuli-Venezia Giulia, Ligúria, Emilia-Romagna, Puglia, Sicília e Sardenha.

A doença costuma ser assintomática, mas cerca de 20% apresentam febre, dor de cabeça, náuseas, vômitos e gânglios linfáticos inchados. Os sintomas mais graves ocorrem em menos de 1% dos casos e incluem convulsões, paralisia ou coma.

Esta última é chamada de forma neuroinvasiva e, dos 237 casos de infecção pela febre do Nilo Ocidental, 138 manifestaram-se precisamente desta forma, sendo 24 no Piemonte e 41 na Lombardia.

"A globalização das viagens e a tropicalização do clima da Itália estão aumentando as infecções, que antes estavam limitadas a outras partes do mundo. A febre do Nilo Ocidental, a Dengue e a Chikungunya, transmitidas pelo mosquito Aedes albopictus, começaram a circular na Itália. Os casos são subestimados em relação aos reais", explica Massimo Andreoni, diretor científico da Sociedade de Doenças Infecciosas e Tropicais (SIMIT).

Por outro lado, houve 146 casos de dengue importados neste verão de outros países, enquanto 19 casos foram transmitidos localmente na Itália, que são os que preocupam os especialistas.

"A transmissão do vírus da dengue é possível devido à proliferação do seu vetor, o mosquito Aedes albopictus, presente em grande parte da Europa", acrescenta Andreoni.

Segundo o diretor científico, o problema de a dengue ter se tornado "autóctone (originário do país que habita) é bastante relevante, porque é potencialmente letal, principalmente em casos de reinfecção".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use