/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Doenças infecciosas relacionadas ao clima aumentam na Itália

Doenças infecciosas relacionadas ao clima aumentam na Itália

Pesquisa foi feita por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente

ROMA, 05 junho 2023, 16:14

Redação ANSA

ANSACheck

As principais doenças destacadas pelos especialistas foram as transmitidas pelos mosquitos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Um estudo feito pela Sociedade Italiana de Higiene (Siti) apontou que o país europeu teve um aumento do risco e da agressividade do surgimento de doenças infecciosas relacionadas ao clima.

De acordo com a pesquisa, realizada por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente, as principais doenças destacadas pelos especialistas foram as transmitidas pelos mosquitos, como malária, dengue e chikungunya.

Os higienistas pediram para que a Itália use um modelo de saúde que integra diferentes disciplinas, baseado em que a saúde humana, animal e ecossistêmica estão ligadas e se influenciam.

A Siti, mencionando dados do National Research Council, alertou que entre 6% e15% da população italiana vive em territórios expostas a secas severas ou extremas, fatores que colocam essas pessoas em risco.

"É fundamental investir em infraestrutura, na limpeza dos cursos d'água e na reestruturação da rede hídrica para diminuir o risco de enchentes. Essas intervenções evitam o acúmulo de entulhos e favorecem o escoamento de água natural, protegendo as comunidades", disse Roberta Siliquini, presidente da Siti.

No momento, existem 20 vírus supervisionados em todo o mundo que estão se espalhando rapidamente, principalmente os que chegam do continente africano. Em 2022, a Itália registrou alguns surtos, mas o aumento das temperaturas eleva o risco.

"Não devemos baixar a guarda, é necessário fortalecer os planos de proteção. As cepas diminuíram a letalidade, mas adquiriram maior capacidade de difusão. Antes havia surtos mais limitados, agora há episódios mais amplos", disse Fabrizio Pregliasco, diretor médico do Hospital IRCCS Galeazzi.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use