/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Violência contra mulher é barbárie', diz presidente da Itália

'Violência contra mulher é barbárie', diz presidente da Itália

Mattarella destacou a necessidade de ações concretas e rigorosas

ROMA, 08 setembro 2023, 08:46

Redação ANSA

ANSACheck

A Itália registrou quase 80 feminicídios em 2023 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O presidente da Itália, Sergio Mattarella, afirmou nesta sexta-feira (8) que a violência contra as mulheres é uma "forma inaceitável de barbárie social".

O mandatário ainda destacou a necessidade de prevenção constante e concreta para evitar que novas mulheres sejam vítimas de assédio e violência física ou moral.

"A violência contra as mulheres continuou se manifestando na Itália nos últimos meses, com numerosos casos de homicídio e violência. Essa forma inaceitável de barbárie social exige uma ação mais consciente, de prevenção rigorosa, concreta e constante", disse Mattarella ao jornal Corriere della Sera por ocasião do festival Tempo delle Donne.

A Itália registrou quase 80 feminicídios em 2023, bem como casos de estupros coletivos que tiveram grande repercussão no país, principalmente os ocorridos em Palermo e Caivano.

Elly Schlein, líder do centro-esquerdista Partido Democrático (PD), comentou recentemente que renovou seu apelo à primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, para trabalhar em conjunto na questão.

"Fiz um apelo a Meloni sobre a questão do combate à violência de gênero. Vamos deixar de lado a habitual dialética amarga entre a maioria e a oposição, vamos tentar trabalhar juntos não só na repressão, mas também no investimento na educação. Se não agirmos imediatamente, temo que chegaremos sempre tarde demais", afirmou.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use