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Adesão ao Brics inflama campanha presidencial na Argentina

Adesão ao Brics inflama campanha presidencial na Argentina

Candidatos de direita querem impedir entrada do país no bloco

BUENOS AIRES, 25 agosto 2023, 13:29

Redação ANSA

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Patricia Bullrich é vocal contra a entrada da Argentina no Brics © ANSA/EPA

(ANSA) - O anúncio em Johanesburgo da entrada da Argentina no Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) a partir de 1º de janeiro de 2024 tem inflamado os ânimos da campanha eleitoral presidencial do país, com declarações polêmicas dos candidatos.

O ultraliberal Javier Milei que venceu as primárias, e o ex-presidente conservador Mauricio Macri criticaram e condenaram a adesão ao grupo, considerado antiocidental.

A ex-ministra da Segurança e presidenciável Patricia Bullrich declarou que se for eleita "a Argentina não terá nada a ver com o Brics".

O atual presidente, Alberto Fernández, por outro lado, tem tentado fazer um convite ao pragmatismo.

O chanceler argentino, Santiago Cafiero, tentou acalmar os ânimos nesta sexta-feira (25), em entrevista à Radio 10 de Buenos Aires, pedindo que a oposição "não ideologize " o tema e examine "questões práticas e concretas, ou seja, as oportunidades de exportação para as economias regionais e os produtores argentinos.

Mesmo dentro do governo, a notícia da escolha pela Argentina foi recebida com surpresa, já que Buenos Aires vinha recebendo sinalizações de oposição, especialmente da Índia.

Com isso, nem Fernández nem o chanceler sequer foram à África do Sul para a cúpula do bloco.

Mas, graças ao empurrão diplomático do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, a Argentina enfim apareceu no elenco das seis nações pré-selecionadas, junto com Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.
   

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