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Portugal pode esconder mais ossos de escravizados, diz arqueóloga

Portugal pode esconder mais ossos de escravizados, diz arqueóloga

Escavações descobriram 158 esqueletos de africanos do século 15

LISBOA, 11 de dezembro de 2024, 15:21

Redação ANSA

ANSACheck
Portugal liderou tráfico de humanos da África a partir do século 15 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Portugal liderou tráfico de humanos da África a partir do século 15 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A arqueóloga Elena Morán, diretora do Museu da Escravatura de Lagos, em Portugal, onde foram descobertos 158 esqueletos de africanos escravizados em 2009, reconheceu nesta quarta-feira (11) a possibilidade de haver mais ossos enterrados no local, apesar de admitir que a instituição não pretende retomar as escavações.
    A declaração foi dada durante o congresso internacional "Escravaturas de ontem e de hoje: Servidões, rebeliões e opressões", em Lisboa, onde ela revelou que as ossadas foram encontradas em uma lixeira urbana, no Vale da Gafaria, durante as obras para a construção de um estacionamento.
    Em meio às investigações, acredita-se que os esqueletos são de africanos escravizados que teriam vivido no século 15, em Lagos, a primeira cidade da Europa onde desembarcavam pessoas capturadas da África.
    "Podem existir outras ossadas, em número incerto, mas não temos a intenção de escavar mais", afirmou Morán.
    Segundo a arqueóloga, os esqueletos seguem em análise pelo departamento de antropologia forense da Universidade de Coimbra, cujos resultados agora fazem parte de uma base mundial de dados.
    A pesquisadora destacou ainda que o estudo poderá confirmar a procedência desses seres humanos, bem como o estado de saúde da maioria dos esqueletos analisados, como desnutrição, traumas ou episódios de violência.
    Para a representante do museu, a melhor forma de homenagear as pessoas escravizadas é erguer um memorial em Lagos, próximo à área onde ocorreu a descoberta das ossadas. A expectativa é que seja inaugurado em 2025.
   

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