/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Netanyahu defende guerras contra Hamas e Hezbollah na ONU

Netanyahu defende guerras contra Hamas e Hezbollah na ONU

Discurso do premiê foi boicotado por delegações de outros países

NOVA YORK, 27 de setembro de 2024, 14:13

Redação ANSA

ANSACheck
Premiê Benjamin Netanyahu discursa nas Nações Unidas © ANSA/AFP

Premiê Benjamin Netanyahu discursa nas Nações Unidas © ANSA/AFP

O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou nesta sexta-feira (27) na Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) e defendeu a continuação das guerras contra os grupos radicais Hamas na Faixa de Gaza e Hezbollah no Líbano, além de ter ignorado apelos da comunidade internacional por um cessar-fogo.
    Em seu pronunciamento, boicotado por diversas delegações internacionais, Netanyahu indicou que Israel não vai parar enquanto não destruir as capacidades militares dos dois movimentos fundamentalistas e resgatar todos os reféns sequestrados em 7 de outubro, em meio à escalada dos bombardeios no Líbano, onde mais de 700 pessoas já morreram em uma semana de ataques israelenses.
    "Israel torce pela paz, já fez a paz e voltará a fazer a paz, mas enfrentamos inimigos selvagens e precisamos nos defender daqueles que querem nos levar a uma era de trevas e tirania", disse.
    Segundo o premiê, Israel está "vencendo a guerra" em Gaza e não vai parar enquanto "terroristas" continuarem no poder no enclave palestino.
    "Estamos nos esforçando para trazer isso para o momento final. Se o Hamas seguir no poder, eles vão se reagrupar. Isso tem de acabar. Queremos uma Gaza desmilitarizada e desradicalizada", acrescentou o primeiro-ministro, ressaltando que apoiaria um "governo civil e comprometido com a coexistência pacífica" no território.
    "Essa guerra pode ser encerrada agora. Para que isso aconteça, basta que o Hamas se renda, entregue as armas e liberte os reféns", declarou. De acordo com Netanyahu, Israel já destruiu "90%" das armas do grupo islâmico e agora se voltou também para o Hezbollah, a quem acusou de "sequestrar o Líbano" com mísseis instalados em localizações civis para atingir o país judeu.
    "Não estamos em guerra contra vocês, estamos em guerra contra o Hezbollah", garantiu. O premiê também enviou um recado ao Irã, que ameaça atacar Israel em retaliação pelo assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã.
    "Irã, se vocês nos atacarem, nós vamos atacar vocês. Não há lugar nenhum do Irã que o braço de Israel não possa alcançar, e isso vale para todo o Oriente Médio", afirmou.
   

Premiê do Líbano acusa Israel de 'guerra genocida'

O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, fez um apelo para a comunidade internacional "impedir" Israel de travar uma "guerra genocida" contra o Líbano, após um ataque israelense massivo nos subúrbios ao sul de Beirute.

“Esta nova agressão de Israel mostra que o inimigo israelense não se importa com todos os esforços internacionais e pede um cessar-fogo”, declarou Mikati, que se encontra em Nova York, em um comunicado divulgado pelo seu gabinete. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use