/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Chiara Ferragni vira 'pickpocket' em mural na Itália

Chiara Ferragni vira 'pickpocket' em mural na Itália

Influenciadora é pivô de escândalo por falsa beneficência

PÁDUA, 23 dezembro 2023, 15:57

Redação ANSA

ANSACheck

Mural de Evy Rein sobre polêmicas de Chiara Ferragni - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A influenciadora digital Chiara Ferragni, uma das personalidades mais conhecidas da Itália, foi retratada como "pickpocket" - ou batedora de carteira - em um mural pintado na cidade de Pádua, norte do país.

A obra é da artista de rua Evy Rein e mostra Ferragni com um pandoro na mão, ao lado de seu marido, o rapper Fedez. Abaixo deles aparece a frase "Attenzione pickpocket" ("Atenção, batedores de carteira"), em referência à mulher que virou febre nas redes sociais por gravar vídeos alertando contra trombadinhas em Veneza.

Ferragni entrou no centro de uma tormenta após ter sido multada em 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões) por prática comercial desleal na promoção, em 2022, de um pandoro (doce natalino típico da Itália) com edição limitada que carregava sua marca.

A publicidade do produto fazia acreditar que o dinheiro arrecadado com as vendas seria revertido para um hospital de Turim, mas, na verdade, a Balocco, fabricante do doce, já havia feito uma doação de 50 mil euros antes mesmo de a campanha começar.

Estima-se que as empresas de Ferragni tenham faturado 1 milhão de euros com o pandoro, valor que a influenciadora prometeu doar ao Hospital Regina Margherita, em Turim, em um vídeo no qual se desculpou pelo "erro de comunicação".

Nos últimos dias, Ferragni vem adotando um silêncio incomum nas redes sociais, enquanto surgem notícias de que ela é investigada pelo Ministério Público por supostos crimes envolvendo falsas campanhas de beneficência. (ANSA) 

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use