/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Após novo depoimento, Moraes mantém benefício da delação de Cid

Após novo depoimento, Moraes mantém benefício da delação de Cid

Tenente-coronel falou por quase três horas no STF

SÃO PAULO, 21 de novembro de 2024, 20:30

Redação ANSA

ANSACheck
Cid corria risco de ser preso por contradições e omissões citadas pela PF em seu depoimento © ANSA/EPA

Cid corria risco de ser preso por contradições e omissões citadas pela PF em seu depoimento © ANSA/EPA

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (21) manter o benefício da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
    Cid, que corria risco de ser preso em razão das contradições e omissões citadas pela Polícia Federal (PF) no seu depoimento sobre os supostos planos golpistas no fim de 2022, prestou esclarecimentos a Moraes por quase três horas no STF.
    O militar, que não estava de farda, voltou para a casa depois de ter mantido seus benefícios. Essa foi a segunda vez em oito meses em que precisou dar explicações para as autoridades. O acordo de delação premiada de Cid foi fechado em setembro do ano passado.
    Ainda não há informações sobre o que o ex-auxiliar de Bolsonaro disse no decorrer da oitiva.
    Já em depoimento à PF, ocorrido na última terça-feira (19), o tenente-coronel negou ter qualquer conhecimento do plano para assinar o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e Moraes.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use