(ANSA) - O CEO do Monza, Adriano Galliani, se recusou nesta segunda-feira (11) a falar sobre uma possível venda da equipe italiana.
O clube biancorosso, que ainda é de propriedade da Fininvest, holding que reúne os negócios da família Berlusconi, vive momentos de incerteza, ao menos administrativamente, por causa da morte do ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi.
"Venda? Não, absolutamente não falo. Em todo caso, sou o objeto e não o sujeito", declarou Galliani.
Em sua segunda temporada na Série A da Itália, o Monza foi, ao mesmo tempo, agitado e muito modesto no último mercado de transferências, o que poderia ser um reflexo do falecimento de Berlusconi.
As chegadas mais importantes foram as de Danilo D'Ambrosio e Roberto Gagliardini, ambos em transferências gratuitas, mas vale destacar a grande quantidade de atletas que chegaram por empréstimo.
Os movimentos financeiros mais custosos aos cofres dos monzesi foram os resgates de importantes jogadores que chegaram na temporada passada, como Pablo Marì, Matteo Pessina, Gianluca Caprari e Armando Izzo.
Nos últimos meses, alguns rumores iniciais sobre a venda do Monza circularam em vários jornais, mas a família Berlusconi, pelo menos momentaneamente, parece ter deixado as rédeas do time lombardo para Galliani, homem de confiança e braço direito do Cavaliere há mais de 40 anos.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA