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Covid: Itália tem 2º maior nível de casos e mortes da UE em 7 dias

Covid: Itália tem 2º maior nível de casos e mortes da UE em 7 dias

Dados foram revelados pela Organização Mundial da Saúde

ROMA, 26 janeiro 2022, 17:47

Redação ANSA

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Dados foram revelados pela Organização Mundial da Saúde - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Itália registrou o segundo nível mais alto de novos casos e mortes pelo novo coronavírus Sars-CoV-2 da Europa, durante a semana passada, informou a Organização Mundial da Saúde na noite de terça-feira (25).

Segundo a atualização epidemiológica semanal sobre a pandemia de Covid da OMS, na semana de 17 a 23 de janeiro, 1.231.741 contágios foram registrados na Itália, uma cifra inalterada em relação à semana anterior.

Ao mesmo tempo, foram contabilizadas 2.440 mortes, um aumento de 24% em comparação com os dados dos sete dias anteriores.

Na Europa, apenas a França registrou um número maior de infecções durante o mesmo período: foram 2.443.821 contaminações, um aumento de 21%. Já em relação às mortes, a Rússia ficou em primeiro lugar, com 4.792 óbitos notificados entre 17 e 23 de janeiro (-7%).

Em todo o mundo, a Itália está em terceiro lugar no número de novas infecções, depois dos Estados Unidos (4.215.852) e da França, e em quarta posição na quantidade de vítimas, atrás dos EUA (10.795), Rússia e Índia (3.343).

No geral, na semana passada, a Europa registrou 10.040.147 casos (+13%) e 21.259 mortes (-5%) contra 7.356.674 contágios (-10%) e 19.357 óbitos (+7%) dos Estados Unidos.

A OMS alertou ainda que o nível de risco ligado à variante Ômicron "continua muito alto", mesmo que o crescimento de novas infecções desacelere no mundo. No entanto, o relatório aponta que os casos notificados ultrapassaram 21 milhões na semana passada, o maior nível em sete dias desde o início da pandemia.

Além disso, a Organização Mundial da Saúde revelou que a expansão da nova cepa pelo planeta dá sinais de perder força. Mas, no Brasil, a proliferação da doença subiu em 73% em apenas sete dias, com um aumento de mais de 80% em mortes. (ANSA)

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