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'Rússia não tem interesse de alcançar paz', diz Ucrânia

'Rússia não tem interesse de alcançar paz', diz Ucrânia

Declaração foi dada pelo chefe do gabinete de Zelensky

MOSCOU, 27 de novembro de 2024, 13:42

Redação ANSA

ANSACheck
Ucrânia foi invadida pela Rússia em fevereiro de 2022 © ANSA/EPA

Ucrânia foi invadida pela Rússia em fevereiro de 2022 © ANSA/EPA

O chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, Andriy Yermak, disse nesta quarta-feira (27) que "negociações frutíferas" para encerrar o conflito deflagrado pela Rússia só serão possíveis quando todas as partes tiverem "vontade de parar de lutar", o que no momento não é o caso de Moscou.
    Em entrevista ao jornal sueco Dagens Industri, divulgada em seu perfil no X, o ucraniano enfatiza que "um ponto de partida" para as conversas de paz no país seria reverter a atual situação, pelo menos, para o mesmo estado de 23 de fevereiro de 2022, ou seja, às vésperas da intervenção militar russa.
    "Esse seria um ponto de partida para uma maior resolução, uma vez que parte da Ucrânia tinha sido ocupada antes dessa data.
    Mas a Rússia não mostra sinais de tal vontade, à medida que a situação continua escalando", acrescentou Yermak.
    Para o chefe de gabinete de Volodymyr Zelensky, a falta de vontade da Rússia de encerrar o conflito é demonstrada com o envio dos 11 mil soldados norte-coreanos para a fronteira com a Ucrânia, com potencial para aumentar este número para 100 mil, além do lançamento de um míssil hipersônico de médio alcance com capacidade nuclear contra Dnipro, juntamente com as ameaças de Putin de novos ataques.
    Tudo isso "demonstra mais uma vez que Moscou não tem interesse de paz", garantiu Yermak, reforçando que "cada ataque russo e cada ameaça nuclear devem ser enfrentados com uma determinação inabalável".
    Além disso, afirmou que "o reforço do regime de sanções, juntamente com o das capacidades militares e civis da Ucrânia, especialmente as defesas aéreas, devem ocorrer imediatamente".
    "O apoio da Ucrânia em relação a estes desafios deverá ser constante, duradouro e de longo prazo", defendeu.
    Durante a entrevista, Yermak também lembrou que mil dias de guerra representam um tremendo desafio para o mundo e está na hora de reconsiderar o paradigma da segurança europeia.
    Desta forma, recordou que Zelensky pediu que o país fosse convidado para aderir à Aliança do Tratado do Atlântico Norte (Otan) como primeiro ponto do seu chamado "plano de vitória", cujos outros são aumento do apoio militar sem restrições ao uso de armamento; um pacote de dissuasão não nuclear; concessão de acesso às matérias-primas essenciais da Ucrânia aos seu parceiros; e substituição de contingentes militares dos EUA na Europa por unidades ucranianas.
    Segundo ele, o ingresso à aliança "não implicaria qualquer obrigação dos aliados da Otan nos termos do artigo 5º, que prevê a intervenção militar caso um dos países-membros sofra um ataque". "Em vez disso, tal convite encorajaria a Rússia a escolher a diplomacia".
    Por fim, Yermak esclareceu que garantir a vitória da Ucrânia na guerra é o pilar central de qualquer estratégia credível para enfrentar a ameaça russa e a tarefa vital a defender é acabar com a guerra e trazer de volta uma paz duradoura à Europa.
    "Moscou só poderá envolver-se em negociações genuínas quando o Kremlin vir a sua atual estratégia falhar. A diplomacia não tem perspectivas sem força para apoiá-la. Não deve haver ilusão de que apaziguar um agressor conduzirá a uma paz duradoura", concluiu.
   

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