/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Rússia usa bomba termobárica para frear incursão ucraniana

Rússia usa bomba termobárica para frear incursão ucraniana

Armamento de meia tonelada é capaz de vaporizar corpos humanos

ROMA, 10 de agosto de 2024, 12:49

Redação ANSA

ANSACheck
Veículos militares russos em Kursk, na fronteira com a Ucrânia © ANSA/EPA

Veículos militares russos em Kursk, na fronteira com a Ucrânia © ANSA/EPA

A Rússia disse ter utilizado uma bomba termobárica para tentar frear a inédita incursão ucraniana na região de Kursk, na fronteira entre os dois países, que já dura cinco dias.
    Esse tipo de armamento, também conhecido como "bomba de vácuo", é composto quase totalmente por combustível explosivo que suga o oxigênio após o impacto para gerar uma detonação mais prolongada e de alta temperatura.
    As bombas termobáricas são capazes de vaporizar corpos humanos situados perto do impacto inicial e estourar os pulmões de pessoas atingidas pela onda de choque gerada pela explosão.
    Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, o armamento de meia tonelada foi utilizado contra um local de deslocamento de "mercenários estrangeiros" na periferia sul de Sudzha, na região de Kursk, lançado por um caça supersônico Su-34.
    O uso de armas termobáricas é amplamente condenado por organizações internacionais de direitos humanos, e ainda não se sabe o número de baixas ucranianas provocadas pelo ataque russo.
    O Ministério da Defesa também reivindicou o abatimento de 32 drones da Ucrânia na região de fronteira, sendo 26 em Kursk e seis em Yaroslavl.
    O governo russo ainda instituiu um regime "antiterrorismo" em três províncias fronteiriças (Kursk, Belgorod e Briansk), em resposta a "uma tentativa sem precedentes do regime de Kiev de desestabilizar a situação" nessas zonas.
    Os combates em Kursk, onde 76 mil pessoas foram evacuadas, já duram cinco dias e representam um desdobramento inédito da guerra iniciada pela Rússia em fevereiro de 2022. Até a semana passada, a Ucrânia havia feito apenas ataques mirados e aéreos em território russo, evitando incursões terrestres.
    No entanto, fortalecida pelo envio de armamentos e pelos lucros de ativos russos congelados pelo Ocidente, Kiev decidiu "levar a guerra" para o país vizinho.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use