/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

China pressiona países para boicotar cúpula sobre Kiev, diz mídia

China pressiona países para boicotar cúpula sobre Kiev, diz mídia

Encontro sobre paz será nos dias 15 e 16 de junho na Suíça

ROMA, 13 de junho de 2024, 14:45

Redação ANSA

ANSACheck
Chinese President Xi Jinping delivers video speech for 60th UNCTAD anniversary © ANSA/EPA

Chinese President Xi Jinping delivers video speech for 60th UNCTAD anniversary © ANSA/EPA

A China pressionou os governos dos países em desenvolvimento para promoverem o seu plano de paz alternativo para a Ucrânia à medida que a cúpula na Suíça sobre a guerra se aproxima.
    A informação foi divulgada nesta quinta-feira (13) pela agência Reuters, citando 10 diplomatas, sendo que um definiu a campanha de Pequim como um "boicote sútil" à cúpula de paz de Lucerna.
    Segundo as fontes, nas conversas com os governos, a China não criticou abertamente a nomeação da Suíça para sediar a reunião nem pediu diretamente aos países que se abstivessem.
    No entanto, ao menos uma das nações confirmou que o governo chinês afirmou que a cúpula prolongaria a guerra.
    Até agora, ao menos 90 estados e organizações registaram-se para participar da cúpula que visa preparar o caminho para a paz na Ucrânia, que acontecerá na Suíça nos dias 15 e 16 de junho.
    A Rússia, que considerou o encontro uma perda de tempo, não foi convidada por ter sinalizado desinteresse, de acordo com o governo suíço. A recusa, inclusive, incentivou aliados de Moscou, como a China, a também se recusar a participar.
    Depois de o governo chinês ter declarado que não iria na cúpula, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou Pequim de ajudar a Rússia a minar a reunião. A acusação, porém, foi refutada pelo Ministério das Relações Exteriores chinês.
    Entretanto, segundo a publicação, à medida que a cúpula se aproximava, a China intensificou o seu alcance através de reuniões com representantes estrangeiros, telefonemas e mensagens para missões do exterior na plataforma WeChat.
    A Reuters destaca que o enviado especial de Pequim para assuntos da Eurásia, Li Hui, visitou no mês passado a Turquia, o Egito, a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos e reuniu-se com responsáveis de países em desenvolvimento nas suas embaixadas em Pequim.
    Os diplomatas explicaram que a China tentou convencer os países em desenvolvimento a aderirem ao plano de paz de seis pontos acordado com o Brasil no mês passado.
    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou apoio ao plano chinês para uma resolução pacífica da crise, dizendo que Pequim compreendeu perfeitamente o que estava por trás disso.
    No total, 45 países deram apoio à proposta, com mais de duas dúzias aderindo ou "considerando seriamente" a ideia, afirmou o chanceler chinês, Wang Yi, na semana passada.
    Até o momento, não foi possível determinar de forma independente qual o impacto que o lobby chinês teve, mas o número de participantes registrados na cúpula de Lucerna é inferior aos 107 que o gabinete de Zelensky disse terem confirmados no início de junho.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use