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Hamas aceita proposta dos EUA para trégua em Gaza, diz Egito

Hamas aceita proposta dos EUA para trégua em Gaza, diz Egito

Governo italiano declarou apoio ao plano apresentado por Biden

ROMA, 03 de junho de 2024, 18:21

Redação ANSA

ANSACheck

Faixa de Gaza foi devastada por guerra entre Israel e Hamas © ANSA/AFP

O governo egípcio anunciou nesta segunda-feira (3) que o grupo fundamentalista islâmico Hamas teria aceitado a proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apresentada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, composta por três fases.
    "O Hamas acolheu positivamente a proposta de cessar-fogo em Gaza e agora aguardamos a resposta de Israel", declarou o ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, em visita a Madri.
    Segundo o político de um dos países mediadores do conflito, "a proposta de um cessar-fogo na Faixa de Gaza e de uma troca de prisioneiros e detidos deve ser aceita".
    Durante coletiva de imprensa com o seu homólogo espanhol, Shoukry destaca que "a guerra na Faixa de Gaza expõe a região ao caos e as práticas de Israel violam o direito internacional".
    O ministro egípcio apreciou "a posição da Espanha a favor da causa palestina, especialmente após o reconhecimento do Estado da Palestina". "Devemos respeitar as regras do direito internacional, respeitar as decisões do Tribunal Internacional de Justiça e preservar o sistema de ação multilateral internacional", acrescentou ele, consciente de que "a guerra na Faixa de Gaza teve repercussões catastróficas".
    Por fim, reiterou que o Cairo se opõe à presença israelense na fronteira de Rafah, entre a península egípcia do Sinai e a Faixa de Gaza. "É difícil para o Passo de Rafah continuar a funcionar sem uma administração palestina", observou.
    O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por sua vez, convocou o ministro da Segurança Nacional e líder da direita radical, Itamar Ben Gvir, para explicar o possível acordo com o Hamas, relataram fontes.
    A proposta apresentada por Biden é dividida em três partes e começaria com um cessar-fogo de seis semanas, durante o qual as Forças de Defesa de Israel se retirariam das áreas povoadas de Gaza.
    Além disso, a iniciativa prevê o aumento da ajuda humanitária, bem como uma troca de reféns por prisioneiros palestinos, uma "cessação permanente das hostilidades" e um plano de reconstrução para Gaza.
    Hoje, o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, declarou que seu país apoia os esforços dos Estados Unidos para mediar um cessar-fogo em Gaza "com grande convicção".
    "Chegou a hora de finalmente ter este cessar-fogo que tornará possível a libertação dos reféns e a entrega de ajuda à população civil palestina", afirmou ele à Sky.
    O chanceler italiano enfatizou que o governo da premiê Giorgia Meloni apoia esta mediação e espera "que Israel e o Hamas concordem pelo menos nesta tentativa inicial de suspender a guerra".
   

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