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Israel barra ajuda enviada pelo Brasil, diz deputado italiano

Israel barra ajuda enviada pelo Brasil, diz deputado italiano

Parlamentar divulgou fotos de caixas brasileiras que não puderam entrar em Rafah

BRASÍLIA, 06 março 2024, 12:15

Redação ANSA

ANSACheck

Caixas foram fotografadas por deputado italiano durante viagem (Foto: Angelo Bonelli) © ANSA/Angelo Bonelli

(ANSA) - Um carregamento com ajuda humanitária enviada pelo governo brasileiro para a população da Faixa de Gaza foi barrado por Israel, denunciou o deputado italiano Angelo Bonelli, do partido Europa Verde, que esteve na região do conflito.

A informação foi divulgada na última terça-feira (5) pelo portal "Congresso em Foco", que publicou um vídeo e fotos feitos por Bonelli de caixas brasileiras que não puderam ingressar à cidade palestina de Rafah.

Segundo o parlamentar italiano, há pelo menos 30 caixas com filtros de água, refrigeradores, medicamentos, cilindros de oxigênio que chegaram do Brasil aguardando a autorização do governo do premiê Benjamin Netanyahu.

"Há uma situação catastrófica. Dois mil caminhões estão bloqueados há mais de um mês e aguardam para poder entrar em Gaza para entregar ajuda humanitária", relatou.

De acordo com Bonelli, "as autoridades israelenses rejeitam essa ajuda porque acreditam que é incompatível e perigosa para a segurança do Estado de Israel". "Uma loucura", reforçou o político.

O integrante do Parlamento italiano conta ainda que, ao todo, quase 400 caixas com ajuda enviadas por países como França, Alemanha, Kuwait, Singapura, Espanha, Itália e Arábia Saudita também estão mantidas em um galpão da Cruz Vermelha na cidade egípcia de Al Arish, a cerca de 20 km de Rafah.

Até o momento, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a Embaixada israelense em Brasília não responderam às perguntas do Congresso em Foco.

O bloqueio dos produtos brasileiros acontece em meio à crise diplomática entre os governos de Brasília e Tel Aviv, desencadeada há duas semanas quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparou o "genocídio" em Gaza com o Holocausto nazista e foi declarado como "persona non grata" pelo governo do Netanyahu.

Na última segunda-feira (4), inclusive, Lula segurou uma bandeira da Palestina em solenidade em Brasília. Na ocasião, ele afirmou: "Vocês estão lembrados como apanhei quando falei da Palestina. Mas o tempo vai provar que eu estava certo".
   

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