/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

EUA fazem 1º lançamento aéreo de ajuda humanitária em Gaza

EUA fazem 1º lançamento aéreo de ajuda humanitária em Gaza

Cidades italianas realizam protesto em apoio aos palestinos

WASHINGTON, 02 março 2024, 14:46

Redação ANSA

ANSACheck

Multidão se reúne em Roma para protestar contra guerra - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Os Estados Unidos realizaram neste sábado (2) o primeiro lançamento aéreo de ajuda humanitária para Gaza, em um esforço contínuo e que conta com o apoio de Israel.

A informação foi confirmada por duas autoridades norte-americanas ao jornal "Washington Post".

De acordo com as fontes, três C-130 da Força Aérea lançaram 66 pacotes contendo cerca de 38 mil refeições em Gaza às 8h30 (horário dos EUA).

O envio da ajuda humanitária foi divulgado pelo presidente dos EUA, Joe Biden, na última sexta-feira (1º), ao destacar que "pessoas inocentes foram pegas em uma guerra terrível, incapazes de alimentar suas famílias". "E você viu a resposta quando tentaram obter ajuda. Precisamos fazer mais", afirmou.

A decisão foi tomada após dezenas de civis morrerem durante distribuição de comida na quinta passada (29). Na ocasião, o governo do Hamas acusou as tropas israelenses de abrirem fogo contra os palestinos.

Segundo o diretor interino do hospital al-Awda em Jabalia, Mohammed Salha, cerca de 80% dos feridos no massacre na fila de ajuda humanitária em Gaza nos últimos dias levados para a sua unidade de saúde tinham ferimentos de bala.

Salha explicou que, dos 176 feridos levados para o hospital de al-Awda, 142 tinham ferimentos de bala, enquanto os outros 34 apresentavam ferimentos devido a uma fuga precipitada. Ele especificou ainda que não poderia fornecer informações sobre a causa da morte das vítimas do incidente porque o seus corpos foram transportados para outras instalações.

Hoje, pelo menos mais 10 palestinos foram mortos em um ataque aéreo israelense que atingiu uma tenda em Rafah, informou o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas.

A agência Reuters publicou que a ofensiva ocorreu numa área onde os palestinos deslocados se refugiaram, fora de um hospital no subúrbio de Tel Al-Sultan, em Rafah, no sul de Gaza. As autoridades revelaram que entre as vítimas está um médico que trabalhava no local.

Em meio ao novo ataque, fontes de segurança egípcias anunciaram que as negociações para um cessar-fogo entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza e a troca de reféns israelenses e prisioneiros palestinos devem ser retomadas no Cairo amanhã (3) "Fala-se de uma longa trégua em Gaza e de uma troca, mas para chegar a um acordo é necessário estabelecer a retirada de Israel do norte de Gaza e o regresso dos deslocados", disseram.

Itália 

Paralelamente, cidades na Itália, incluindo Trieste e Milão, registram protestos em apoio aos palestinos. Ativistas carregam faixas com os dizeres "Parem o genocídio em Gaza".

Em Pisa, ao menos 5 mil pessoas pediram um “cessar-fogo” na Palestina e protestaram contra as acusações policiais na marcha estudantil de 23 de fevereiro, onde 17 pessoas, a maioria menores, ficaram feridas.

Durante a manifestação, foram entoados slogans contra Israel, definido como um “Estado fascista e terrorista” . 

Já em Roma, manifestantes se reúnem na Piazza Vittorio em uma marcha pró-Palestina que chegará à Piazzale Tiburtino.

“Liberte a Palestina, pare o genocídio”, gritam os presentes, que carregam uma foto do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, e de sua homóloga italiana, Giorgia Meloni, apertando as mãos, manchada com marcas de mãos pintadas de vermelho, significando o “sangue palestino” em suas consciências.

Mais cedo, Roberto Cenati, presidente da Associação Nacional dos Partisans Italianos (Anpi) de Milão desde 2011, renunciou em desacordo com o uso da palavra "genocídio" pela associação em relação à resposta militar de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza.

"O governo de extrema direita de [Benjamin] Netanyahu, depois do ataque ignóbil do Hamas, levou a cabo um banho de sangue matando muitas pessoas, incluindo crianças e mulheres, mas o termo 'genocídio' é usado com 'delicadeza' porque é o extermínio cientificamente planejado de uma população", afirmou ele em um telefonema à ANSA.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use