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Negociações com Hamas têm 'progressos', diz mídia saudita

Negociações com Hamas têm 'progressos', diz mídia saudita

Egito agora tenta obter aberturas com Israel

ROMA, 21 fevereiro 2024, 10:08

Redação ANSA

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Palestinos velam corpos de familiares mortos em ataques israelenses em Deir al-Balah, na Faixa de Gaza © ANSA/EPA

(ANSA) - As negociações no Egito para a libertação de reféns israelenses pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas registraram "progressos", disseram fontes diplomáticas.

A informação foi divulgada pelo jornal saudita Asharq Al-Awsat, que afirma que a organização palestina "flexibilizou" suas posições e que agora o Cairo trabalha para obter aberturas também com Israel.

As delegações negociam um novo cessar-fogo na Faixa de Gaza, o que permitiria a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos.

As tratativas acontecem após Israel ter dado até o início do Ramadã, o mês sagrado do Islã, em 10 de março, para o Hamas libertar os reféns e evitar uma ofensiva em larga escala em Rafah, no extremo-sul da Faixa de Gaza.

A cidade fica na fronteira com o Egito e abriga atualmente 1,5 milhão de pessoas, muitas delas refugiadas de outras regiões do enclave e que não teriam mais para onde fugir no caso de uma incursão israelense.

A guerra foi deflagrada em 7 de outubro, quando atentados terroristas do Hamas mataram mais de 1,2 mil pessoas em Israel, cuja reação em Gaza tirou as vidas de 29,3 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde do enclave.

Itália

O embaixador de Israel em Roma, Alon Bar, disse que ouve com "atenção" as considerações do vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, que vem cobrando o país judeu para minimizar o número de vítimas civis em Gaza.

"O ministro Antonio Tajani é um amigo de Israel, devemos escutar atentamente aquilo que ele diz. Estou de acordo com o fato de que nosso esforço deve se concentrar na redução das vítimas civis em Gaza, aumentando a quantidade de ajuda", declarou o diplomata.

Bar, no entanto, salientou que o Hamas utiliza civis como "escudos humanos" e impede o acesso a auxílios humanitários. (ANSA)

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