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Número de mortos em Gaza chega a 19.453

Número de mortos em Gaza chega a 19.453

Balanço das autoridades locais também contabiliza 52.286 feridos

GAZA, 18 dezembro 2023, 17:28

Redação ANSA

ANSACheck

Israeli soldiers close to border with Gaza © ANSA/EPA

(ANSA) - Subiu para 19.453 o número de mortos em ataques israelenses na Faixa de Gaza, de acordo com boletim divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Ministério da Saúde do enclave palestino, controlado pelo grupo fundamentalista Hamas.

Isso representa um acréscimo de quase 600 vítimas em relação ao último balanço, publicado na sexta-feira passada (15).

Ainda segundo o Ministério da Saúde, pelo menos 52.286 pessoas em Gaza ficaram feridas em mais de dois meses de conflito, que começou após os atentados terroristas sem precedentes cometidos pelo Hamas em Israel em 7 de outubro, com saldo de 1,2 mil mortos.

Os civis formam a maioria das vítimas nos dois lados da guerra. A expectativa é de que o Conselho de Segurança da ONU vote nesta segunda-feira uma nova proposta de resolução pedindo uma trégua humanitária, mas o texto ainda enfrenta resistência dos Estados Unidos, que têm poder de veto.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, está em Israel para um encontro com o premiê Benjamin Netanyahu e prometeu que continuará fornecendo equipamento militar ao país. "O apoio dos EUA a Israel é forte. Nenhuma pessoa, organização ou Estado deveria colocar nossa determinação à prova", alertou.

Já o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, alertou que a população civil é a "principal vítima" da guerra. "Primeiro foram os civis perseguidos casa por casa com brutalidade nazista por parte dos terroristas do hamas, e depois os civis vítimas de bombardeios israelenses", disse.

Reféns

O Hamas publicou nesta segunda-feira (18) um novo vídeo de três reféns idosos presos em Gaza.

"Não entendemos por que vocês nos abandonaram aqui, precisam nos libertar a qualquer custo. Não queremos ser vítimas dos ataques militares de Israel", disse um dos israelenses, no vídeo.

"Me chamo Aiem Bery, tenho 79 anos, do kibutz Nair Ouz, e estou aqui com um grupo de outros idosos", diz.

As imagens mostram os três reféns vestindo calças escuras e uma blusa clara, abatidos. Eles definem as próprias condições físicas.

"Todos temos doenças crônicas e estamos vivendo em condições terríveis. Somos a geração que edificou a fundação para a criação de Israel. Não me abandonem na velhice", disse Bery.

Em reação, o porta-voz militar de Israel, Daniel Hagar, disse: "É um vídeo terrorista criminoso, que fala sobre a crueldade do Hamas contra os civis muito idosos, inocentes, que precisam de cuidados. Haim, Yoram, Amiram, espero que estejam escutando. Saibam que fazemos todo o possível para trazê-los de volta sãos e salvos. Não ficaremos em paz até que retornem".

(ANSA)

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