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Lula elogia acordo Israel-Hamas, mas pede solução 'duradoura'

Lula elogia acordo Israel-Hamas, mas pede solução 'duradoura'

Presidente participou de cúpula virtual do G20

SÃO PAULO, 22 novembro 2023, 11:53

Redação ANSA

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Presidente Lula defendeu retomada do processo de paz entre Israel e Palestina © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou nesta quarta-feira (22) o acordo para uma trégua de quatro dias entre Israel e Hamas e disse esperar que a iniciativa pavimente o caminho para uma "saída política e duradoura para o conflito".

As declarações foram dadas durante discurso na cúpula virtual do G20, convocada pelo premiê da Índia, Narendra Modi, que em dezembro passará oficialmente o comando do grupo para o Brasil.

"Quero saudar o acordo anunciado hoje entre Israel e o Hamas, que envolve a libertação de reféns em troca de uma trégua temporária de quatro dias e da libertação de prisioneiros palestinos", afirmou Lula em seu pronunciamento.

"Espero que esse acordo possa pavimentar o caminho para uma saída política e duradoura para este conflito e para a retomada do processo de paz entre Israel e Palestina. Por meio do diálogo, temos de recolocar o mundo no caminho da paz e da prosperidade", acrescentou.

Durante o discurso, o mandatário ainda reiterou que a presidência brasileira no G20 terá três linhas de ação: "inclusão social e combate à fome e à pobreza; transição energética e desenvolvimento sustentável; e reforma da governança global".

"Estamos criando duas forças-tarefa, uma contra a fome e a desigualdade e outra contra a mudança do clima. Também lançaremos uma iniciativa para a bioeconomia. Vamos buscar resultados concretos, que gerem benefícios para os mais pobres e vulneráveis em todo o planeta", destacou.

Lula também defendeu a instituição de uma "agenda climática ambiciosa e que assegure a sustentabilidade do planeta e a dignidade das pessoas", em vista da COP30, em 2025, em Belém, na Amazônia.

O Brasil assume a presidência do G20 em 1º de dezembro, e a cúpula de líderes está prevista para novembro de 2024, no Rio de Janeiro. (ANSA)

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