/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Palestina apela na ONU por cessar-fogo, mas Israel se recusa

Palestina apela na ONU por cessar-fogo, mas Israel se recusa

Países se preparam para votar resolução da Jordânia

NOVA YORK, 26 outubro 2023, 13:40

Redação ANSA

ANSACheck

Representante dos palestinos discute na ONU durante Assembleia Geral © ANSA/EPA

(ANSA) - Em uma sessão especial de emergência da Assembleia Geral da ONU, convocada para discutir o conflito no Oriente Médio, a Palestina pediu que os representantes dos demais países "escolham a paz".

"Parem as bombas e salvem vidas. As vidas dos 2,3 milhões de civis em Gaza, as vidas das crianças, 3 mil crianças inocentes foram mortas por Israel nas últimas três semanas", disse o embaixador palestino na ONU, Ryad Mansour.

"É essa a guerra que alguns de vocês estão defendendo? Essa guerra pode ser defendida? Esses são crimes, barbárie. Parem-na pelas vidas que ainda podem ser salvas", prosseguiu, com a voz embargada.

Em seguida, o embaixador israelense, Gilard Erdan, disse que a sessão "não tem nada a ver com a paz": "Essa guerra não tem nada a ver com os palestinos, é uma guerra contra os terroristas do Hamas. Hamas não se preocupa com os palestinos, tem o único objetivo de eliminar todo judeu da face da terra".rdânia em nome dos países árabes, focado no cessar-fogo imediato em Gaza.

Em seguida, o embaixador israelense, Gilard Erdan, disse que a sessão "não tem nada a ver com a paz": "Essa guerra não tem nada a ver com os palestinos, é uma guerra contra os terroristas do Hamas. Hamas não se preocupa com os palestinos, tem o único objetivo de eliminar todo judeu da face da terra".

Ele também disse que nenhum filme de terror pode ser comparado à brutalidade do ataque dos "monstros do Hamas" e classificou a resolução jordaniana como "ridícula", reclamando que não menciona o Hamas.

"Os hospitais e os civis devem ser protegidos só se não forem israelenses? Quando se lê esse rascunho o Hamas parece ter se perdido. É uma vergonha para a sua inteligência, é uma loucura que um texto que nem menciona o Hamas seja levado em consideração para ser votado", afirmou.

Ele também pediu que os presentes "fiquem do lado certo da história" e reprovem a resolução. "Unidos pela paz? Unidos para estraçalhar em pedaços cada israelense", disse, citando o título do documento.

"Nosso objetivo é erradicar o Hamas completamente, e usaremos qualquer meio à nossa disposição para levar isso até o fim, não por vingança, mas para que suas brutalidades não se repitam. O cessar-fogo daria ao Hamas a possibilidade de se rearmar", alertou.

Gilad Erdan também deixou um QR Code nas cadeiras dos representantes que leva a um vídeo sobre os horrores cometidos no ataque a Israel. "Nada pode mudar uma ideologia genocida. Há só uma solução para curar um câncer e é a eliminação de todas as células cancerígenas", disse.

Hamas

Também nesta quinta-feira (26), o exército israelense informou que matou em um ataque aéreo o vice-chefe de inteligência do Hamas, Shadi Barud, considerado o braço direito do chefe político da organização, Yahya Sinwar.

Barud é considerado por Israel um dos responsáveis pelo planejamento do ataque do Hamas em 7 de outubro.

Israel também matou o comandante responsável pelo lançamento de foguetes na área de Khan Younis, Hassan Al-Abdullah. Ontem (25) também foi morto seu vice, Taysir Mubasher.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use