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MP sabia de más condições de viaduto onde ônibus caiu em Veneza

MP sabia de más condições de viaduto onde ônibus caiu em Veneza

Jornal italiano disse que havia documentação sobre guarda-corpos

VENEZA, 07 outubro 2023, 09:55

Redação ANSA

ANSACheck

Houve procissão e homenagem em Mestre neste sábado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A imprensa italiana informou neste sábado (7) que grande parte da documentação sobre o péssimo estado do guarda-corpos do viaduto de Mestre, que acabou atravessado por um ônibus nesta semana em um acidente que matou 21 pessoas, já estava na mesa do Ministério Público em Veneza há um ano.

O material, segundo o jornal Gazzettino, estava nas mãos dos oficiais, reunindo artigos da imprensa que reportavam sobre o grave estado do material, e com declarações do secretário de Mobilidade, Renato Boraso, pedindo intervenção urgente na estrutura.

Ainda não se sabe se o MP, ciente do problema, havia tomado alguma iniciativa.

À ANSA, Renato Boraso disse que não sabe se havia alguma investigação aberta. "Mas confirmo que as preocupações sobre o estado do viaduto levaram gabinete da Mobilidade a trabalhar intensamente".

"Os trabalhos de segurança e a colocação de um novo guarda-corpo é um trabalho complexo, que estava sendo feito.

Infelizmente, na Itália, a burocracia formal é muito grande", acrescentou.

Também neste sábado, teve alta do hospital, em Mestre, o primeiro dos feridos no acidente, um cidadão alemão de 28 anos, segundo o jornal Regione Veneto.

Ele é o pai da vítima mais nova, Charlotte Nima Frommhertz, de um ano e cinco meses, que morreu no acidente. A mãe dela, de 27 anos, segue internada.

Outro alemão de 33 anos, que chegou a ficar internado em estado grave, registrou leve melhora.

Também houve melhoras para uma paciente ucraniana de 33 anos, internada em Unidade de Terapia Intensiva.

Há 14 internados, nove em terapia intensiva, quatro em cirurgia e um em pediatria. Ainda há feridos em estado grave.

O governador do Vêneto, Luca Zaia, confirmou que a região vai pagar a repatriação dos corpos das 20 vítimas (apenas o motorista era italiano).

Nesta manhã, um grupo de cidadãos de Marghera fez um cortejo em homenagem às vítimas no local do acidente.
   

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