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Meloni defende debate de ideias após ser vaiada em congresso sindical

Meloni defende debate de ideias após ser vaiada em congresso sindical

Premiê italiana apoiou reforma tributária do governo em evento

ROMA, 17 março 2023, 09:51

Redação ANSA

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Premiê da Itália disse que é vaiada desde os 16 anos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, participou nesta sexta-feira (17), do congresso nacional da Confederação Geral dos Trabalhadores da Itália (CGIL), em Rimini, e defendeu o confronto como um exercício de democracia e sustentou que não se preocuparia com as vaias recebidas de alguns participantes.

"Sou vaiada desde os 16 anos", disse Meloni, acrescentando que "não quis renunciar a esta nomeação em sinal de respeito ao sindicato".

Durante seu discurso, diversos participantes gritaram e saíram da sala do evento com os punhos cerrados e cantando "Bella Ciao", música do Resistência italiana durante o fascismo.

"Este congresso é um exercício de democracia e participação que não pode deixar indiferente quem tem responsabilidades de decisão e que, como eu, sabe o dinamismo que estes eventos trazem. Não evito um contexto sabendo que é difícil. Isso não me assusta", afirmou.

De acordo com Meloni, a razão pela qual decidiu estar no congresso "é mais profunda" porque "hoje celebramos o nascimento da nossa nação". A líder italiana referiu-se ao aniversário de 162 anos da Unificação da Itália, celebrado nesta sexta.

"Com esta presença, com este confronto, este debate, podemos celebrar autenticamente a unidade nacional", enfatizou ela, lembrando que "a oposição é positiva, tem um papel educativo, a unidade é outra coisa, é um interesse superior, um destino comum que dá significado para o confronto".

Para a premiê italiana, "existem boas razões para debater com a força das ideias que cada um legitimamente reivindica".

Defendendo as políticas de seu governo, Meloni sustentou que "para fazer crescer a ocupação é preciso reanimar a economia, liberar as melhores energias da Itália", ou seja, "é a base da reforma tributária que o governo aprovou ontem com uma lei, apressadamente rejeitada por alguns".

"Viemos de um mundo em que a pobreza poderia ser abolida por decreto. Se fosse assim, o Estado teria que criar riqueza, não é assim. A riqueza é criada pelas empresas com seus trabalhadores. O Estado deve criar regras justas e redistribuir. Colocar empresas e trabalhadores em condições de criar riqueza que afete a todos", explicou.

Sobre a reforma fiscal, Meloni garantiu que seu governo está trabalhando para "entregar aos italianos uma reforma global que reforme a eficiência da estrutura tributária, reduza a carga fiscal e combata a evasão fiscal, que simplifique as obrigações e crie uma relação de confiança entre o Estado e o contribuinte".

"Queremos usar a alavanca fiscal como ferramenta de crescimento econômico, uma reforma que dê muita atenção ao trabalho, com intervenções nos rendimentos médios-baixos e novidades para os empregados", concluiu ela.
   

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