/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

É dever derrubar obstáculos contra mulheres, diz Meloni

É dever derrubar obstáculos contra mulheres, diz Meloni

Premiê se manifestou pelo 8 de março

ROMA, 09 março 2023, 08:34

Redação ANSA

ANSACheck

>ANSA-BOX/ L 'Italia color fucsia, Non Una di Meno in 37 piazze - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Primeira mulher a governar a Itália, a premiê Giorgia Meloni afirmou nesta quarta-feira (8) que é dever das instituições combater a violência de gênero e derrubar as barreiras contra a igualdade.

Em mensagem pelo Dia Internacional da Mulher, a primeira-ministra lembrou das vítimas de feminicídio no país e disse que é preciso "continuar a batalha para enfrentar todas as formas de violência, com todos os instrumentos à nossa disposição".

De acordo com dados da polícia, 125 mulheres foram assassinadas na Itália em 2022, um aumento de seis vítimas em relação a 2021. Do total de feminicídios no ano passado, 103 ocorreram em âmbito familiar, sendo 61 pelas mãos de um ex ou atual parceiro.

"É dever das instituições fazer com que tais barbáries não aconteçam mais. Assim como é nosso dever derrubar os obstáculos que não permitem a todas as mulheres expressar ao máximo seu inestimável potencial", acrescentou.

Segundo Meloni, "grandes avanços" foram alcançados nos últimos anos, mas ainda resta muito por fazer. "O crescimento da presença das mulheres em cada setor deve representar um movimento contínuo pelo desenvolvimento de nossa nação", declarou.

Ao mesmo tempo, o movimento feminista "Non Una di Meno" ("Nem uma a menos") convocou manifestações nesta quarta-feira em 37 cidades italianas para protestar contra a violência de gênero, mas também contra a ideologia "Deus, pátria e família" do governo.

De acordo com as organizadoras, os atos também servem para exigir aborto livre e gratuito e um sistema de bem-estar social público e universal. (ANSA)   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use