/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Doença 'misteriosa' deixa dezenas de mortos no Congo

Doença 'misteriosa' deixa dezenas de mortos no Congo

Casos apresentam sintomas semelhantes aos da gripe

KINSHASA, 05 de dezembro de 2024, 11:46

Redação ANSA

ANSACheck
Equipe de epidemiologistas foi até o país para acompanhar caso © ANSA/EPA

Equipe de epidemiologistas foi até o país para acompanhar caso © ANSA/EPA

Uma doença não identificada, semelhante à gripe, matou dezenas de pessoas em duas semanas e está sendo investigada pelas autoridades locais no sudoeste da República Democrática do Congo, na África.
    Segundo um relatório divulgado na noite da última quarta-feira (4) pelo Instituto Nacional de Saúde Pública, o "acontecimento desconhecido" detectado desde 24 de outubro "já causou a morte de 27 pessoas de um total de 382 afetadas".
    Os casos foram notificados na região de Panzi, cerca de 700km a sudeste da capital Kinshasa, onde as instalações de saúde são limitadas. Por isso, as autoridades locais acreditam que o número de mortos pode ser maior.
    De acordo com o vice-governador provincial, Rémy Saki, a doença, que causa febre, dor de cabeça e tosse, já matou entre 67 e 143 pessoas. Os sintomas já afetaram pessoas de todas as idades, inclusive crianças.
    Por outro lado, o ministro provincial da saúde, Apollinaire Yumba, confirmou que "a sociedade civil e o médico responsável pela área de saúde de Panzi relataram a perda de 67 vidas".
    Yumba revelou ainda que uma equipe de epidemiologistas foi enviada para a zona e pediu para a população não entrar em pânico e a limitar as suas viagens.
    "A entrada e a saída desta zona sanitária devem ser limitadas, (devemos) evitar cumprimentar-nos com apertos de mão, lavar as mãos regularmente", apelou.
    Uma equipe de epidemiologistas foi enviada para a zona, acrescentou Yumba, convidando a população a não entrar em pânico e a limitar as suas viagens.
    A Organização Mundial de Saúde disse trabalhar com as autoridades congolesas "para compreender a situação" e enviou uma equipe ao país "para recolher amostras para análise laboratorial".
    Nos últimos meses, o Congo já havia sido duramente atingido pela Mpox, doença infecciosa causada por um vírus do gênero Orthopoxvirus que pode ser transmitida de animais para humanos ou entre pessoas contaminadas.
    A doença era chamada de varíola dos macacos, enquanto que o vírus levava o nome de monkeypox, mas os termos foram alterados pela OMS em 2022. A infecção é semelhante à varíola humana, erradicada do mundo em 1980. Ao todo, mais de mil mortes foram registradas no país.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use