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Síria não será base de ataques contra Israel, diz líder jihadista

Síria não será base de ataques contra Israel, diz líder jihadista

Al-Jolani pediu retirada de sanções contra Damasco

LONDRES, 17 de dezembro de 2024, 12:53

Redação ANSA

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Al-Jolani é líder do grupo Hayat Tahrir al-Sham, que derrubou o ditador Bashar al-Assad © ANSA/AFP

Al-Jolani é líder do grupo Hayat Tahrir al-Sham, que derrubou o ditador Bashar al-Assad © ANSA/AFP

O jihadista Abu Mohammed al-Jolani, líder do grupo islamita Hayat Tahrir al-Sham (HTS), que derrubou o ditador Bashar al-Assad, garantiu nesta terça-feira (17) que a Síria "não será usada" como base para ataques contra Israel ou qualquer outro país.
    O chefe da coligação islâmica que tomou o poder em Damasco acrescentou em uma entrevista ao British Times que as forças israelenses precisam encerrar as ofensivas aéreas na Síria e se retirar do território ocupado nas Colinas de Golã.
    "Nós não queremos nenhum conflito nem com Israel nem com qualquer outra pessoa", disse Al-Jolani, que prefere ser chamado pelo seu nome de nascimento, Ahmed al-Shara.
    O líder do HTS pediu a retirada de todas as sanções do Ocidente contra a Síria, além de ter solicitado aos governos inglês e americano a retirada do status de organização terrorista do seu grupo, conhecido até há algum tempo como Frente Al-Nusra, afiliada à Al Qaeda.
    "A Síria é muito importante do ponto de vista geopolítico.
    Deveriam eliminar todas as restrições impostas ao carrasco e à vítima: agora o carrasco não está mais lá", declarou.
    Jolani alertou que "metade da população" síria está no exterior e destacou que pretende "trazer de volta" essas pessoas que deixaram o país em razão da guerra civil.
    O jihadista também minimizou a possibilidade de impor a lei islâmica na Síria, afirmando que não haverá interferência profunda nas liberdades pessoais, respeitando as tradições.
   
   

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