/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Assassinatos de Marielle e Anderson completam 5 anos

Assassinatos de Marielle e Anderson completam 5 anos

Até hoje, não se sabe quem mandou matar vereadora

SÃO PAULO, 14 março 2023, 08:56

Redação ANSA

ANSACheck

Morte de Marielle Franco ainda continua sem resposta sobre mandante do assassinato © ANSA/Reprodução/Twitter

(ANSA) - Os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, completam cinco anos nesta terça-feira (14) com a principal pergunta do crime ainda sem resposta: quem mandou mandar a representante política?

Até hoje, as investigações levaram apenas à prisão dos suspeitos dos disparos contra o carro onde a vereadora estava, os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiroz - sendo que o primeiro atirou e o segundo dirigia o veículo. Ambos negam as acusações. O julgamento, porém, ainda não tem data marcada.

No entanto, nem a primeira investigação policial, nem a segunda ainda aberta desde 2019 chegou à conclusão de quem mandou matar Marielle - e por qual motivo. Desde que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu, o caso voltou a tomar impulso, com a determinação do ministro da Justiça, Flavio Dino, de que a Polícia Federal analise tudo o que foi investigado até o momento.

No Rio de Janeiro, cinco delegados diferentes já cuidaram das investigações, que estão praticamente sem avanços desde 2019 e várias linhas foram seguidas, como a possível ordem do assassinato ter partido de grupos de milícias ou de bicheiros.

Políticos locais também chegaram a ser investigados. No entanto, nada foi provado.

Para marcar a data, o Instituto Marielle Franco fará uma série de ações na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, cobrando por justiça.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use