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Fachin suspende partes de decretos de Bolsonaro sobre armas

Fachin suspende partes de decretos de Bolsonaro sobre armas

Ministro do STF afirma que há 'risco de violência política'

SÃO PAULO, 06 setembro 2022, 10:08

Redação ANSA

ANSACheck

Bolsonaro criticou decisão de Fachin © ANSA/EPA

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, suspendeu partes de decretos do presidente Jair Bolsonaro que facilitam a compra e o porte de armas na noite desta segunda-feira (5). Segundo o magistrado, há um risco de aumento na "violência política" por conta da campanha eleitoral.

Entre as medidas suspensas, está aquela em que a pessoa interessada em comprar uma arma faça apenas uma autodeclaração para justificar o motivo pelo qual deseja adquirir o armamento.

Agora, é preciso comprovar a necessidade para a aquisição, sejam por motivos profissionais ou pessoais.

A posse também só poderá ser dada a quem efetivamente precisar portar a arma e as munições foram limitadas à necessidade proporcional da pessoa. As decisões de Fachin ainda serão levadas para análise no plenário virtual, em data a ser marcada.

Fachin é o relator de três ações que pedem a suspensão dos decretos de Bolsonaro sobre a facilitação ao acesso às armas, uma de suas principais promessas de campanha, mas o processo no STF está paralisado desde setembro do ano passado por conta de um pedido de vista do ministro Nunes Marques.

Desde que a decisão foi anunciada, aliados do presidente se manifestaram contrariamente à decisão do ministro. O vice-presidente e atual candidato ao Senado, Hamilton Mourão, chamou a medida de "absurda" e de uma "ingerência" na política do governo.

Na manhã desta terça-feira (9), Bolsonaro deu uma entrevista para a rádio "Jovem Pan" e disse que Fachin "deu uma canetada por fora" e que "acabando as eleições, a gente resolve a questão dos decretos em uma semana".
   

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