A vice-ministra da Venezuela para Europa, Coromoto Godoy, entregou uma nota de protesto à chefe da delegação da União Europeia em Caracas, Rachel Roumet, em resposta a uma suposta "interferência contínua" do alto representante do bloco para Política Externa, Josep Borrell, que definiu o governo de Nicolás Maduro como "ditatorial" e "autoritário".
A diplomata venezuelana, através de suas redes sociais, garantiu que "não serão toleradas outras interferências".
Segundo Godoy, a União Europeia "deveria cuidar de seus problemas, já que seus planos contra a nossa democracia sempre fracassam".
No último 14 de setembro, durante uma entrevista, Borrell defendeu o ex-candidato à presidência refugiado na Espanha, Edmundo González, ao chamá-lo de "vítima de perseguição".
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