/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Validação de vitória de Maduro divide América Latina

Validação de vitória de Maduro divide América Latina

Brasil e Colômbia devem apresentar declaração ainda hoje

BRASÍLIA, 23 de agosto de 2024, 10:40

Redação ANSA

ANSACheck
Países defensores do chavismo parabenizaram Maduro pela vitória © ANSA/EPA

Países defensores do chavismo parabenizaram Maduro pela vitória © ANSA/EPA

A vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho, cuja validação oficial foi feita pelo Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ) na última quinta-feira (22), dividiu a América Latina.
    Paraguai e Guatemala não aceitaram os resultados da corte, considerada um braço do governo chavista no Judiciário, por não apresentar as atas das eleições de 28 de julho.
    "Lamentamos profundamente a decisão do governo venezuelano de prosseguir com a ratificação dos resultados eleitorais que não refletem a vontade do povo venezuelano", escreveu o presidente paraguaio, Santiago Peña, em seu perfil na rede social X.
    Segundo ele, "é inaceitável tentar validar o vencedor sem uma revisão profunda e independente dos votos".
    O chefe de Estado na Guatemala, Bernardo Arevalo, utilizou-se da mesma rede para declarar o não reconhecimento do país quanto ao posicionamento do TSJ venezuelano.
    "O regime Maduro não é democrático e não reconhecemos os seus feitos. Os povos do nosso continente devem exigir uma solução pacífica que garanta a vontade popular e a recuperação do país para todos os venezuelanos", escreveu.
    Por sua vez, Cuba e Nicarágua celebraram a decisão que confirmou a reeleição de Maduro. O país governado por Miguel Díaz-Canel pediu respeito aos resultados.
    "A decisão do Supremo Tribunal da Venezuela confirmou a vitória da revolução bolivariana e chavista e a reeleição de Nicolás Maduro como presidente. As decisões das instituições venezuelanas devem ser respeitadas e as interferências na Venezuela devem acabar", escreveu o ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez, no X.
    Já o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, parabenizou o chefe de Estado venezuelano pela sentença da Suprema Corte.
    Ortega discursou em uma praça dedicada a Hugo Chávez na capital federal, Manágua, como se vê em um vídeo publicado por ele em seu perfil no X.
    "Hoje é um dia de vitória", declarou o líder nicaraguense. "A vitória do povo de Bolívar, de Chávez e de Nicolás Maduro", concluiu.
    Nesta sexta-feira (23), poucas horas após a declaração oficial do governo da Venezuela confirmar a vitória de Maduro no pleito eleitoral de 28 de julho, ex-funcionários do Supremo Tribunal venezuelano revelaram que os "presidentes das câmaras da instituição se reuniram no palácio [presidencial] de Maduro, em Miraflores". A denúncia é da ONG Provea em seu perfil no X.
    Um ex-juiz do órgão disse à missão da Organização das Nações Unidas (ONU) na Venezuela "que lhe foram apresentadas sentenças prontas para assinar: 'Não houve tempo para ler, nem para refletir'".
    A prática também foi confirmada por um ex-advogado do mesmo tribunal, que afirmou que "as sentenças foram previamente elaboradas e impressas para serem assinadas pelos juízes. "Fomos todos testemunhas disso, todos nós que trabalhamos lá"'.
    Paralelamente, Brasil e Colômbia trabalham em um posicionamento conjunto sobre a sentença da Suprema Corte venezuelana, informa a CNN brasileira.
    Neste contexto, não se pode descartar hoje (23) um telefonema entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Gustavo Petro.
    Segundo fontes brasileiras, o posicionamento que está sendo construído reitera o pedido de transparência e apresentação de documentos oficiais.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use