/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

China critica governo dos EUA por reunião com Dalai Lama

China critica governo dos EUA por reunião com Dalai Lama

Líder espiritual se encontrou com representantes da Casa Branca

PEQUIM, 22 de agosto de 2024, 12:17

Redação ANSA

ANSACheck
Dalai Lama durante encontro com representantes americanos na Índia © ANSA/EPA

Dalai Lama durante encontro com representantes americanos na Índia © ANSA/EPA

A China protestou contra o encontro entre Dalai Lama e membros do alto escalão do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca e do Departamento de Estado dos EUA ocorrido na última quarta-feira (21), em Nova York.
    Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês referiu-se ao líder espiritual tibetano como "um exilado político envolvido em atividades separatistas anti-China sob o pretexto da religião".
    O representante ainda ressaltou que "a China se opõe a qualquer país que permita visitas de Dalai Lama sob qualquer pretexto e a qualquer forma de reunião entre funcionários do governo de qualquer país e o Dalai Lama".
    Segundo o Departamento de Estado americano, a subsecretária da pasta, Uzra Zeya, "reafirmou o compromisso dos Estados Unidos em promover os direitos humanos dos tibetanos e apoiar os esforços para preservar a sua herança histórica, linguística, cultural e religiosa".
    Dalai Lama, de 89 anos, está em território americano para tratamento médico após ter operado o joelho em julho. Ele é acusado por Pequim de incitar o separatismo no Tibete, uma província autônoma da China chamada de Xizang em mandarim.
    O líder espiritual, que é a figura mais importante no budismo tibetano, sempre lutou para que a região, no norte do Himalaia, se libertasse do domínio chinês, fato que levou-o ao exílio a partir de 1959.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use