/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Cerimônia de abertura dos Jogos de Paris 'fala pouco francês'

Cerimônia de abertura dos Jogos de Paris 'fala pouco francês'

Evento terá desfile de delegações pelo Rio Sena

ROMA, 26 de julho de 2024, 15:29

Redação ANSA

ANSACheck
Delegação brasileira na abertura das Olimpíadas © ANSA/EPA

Delegação brasileira na abertura das Olimpíadas © ANSA/EPA

O espanhol Pau Gasol, a romena Nadia Comaneci, a americana Allyson Felix. O que eles têm a ver com a França e a sua "grandeza"? Pouco ou nada, exceto que a grandeza que Paris quer celebrar no dia 26 de julho, com a abertura das Olimpíadas de 2024, não é a da velha França e dos seus estereótipos, mas é inteiramente da nova França, "múltipla, complexa, em movimento" e universal.
    Que melhor ocasião, portanto, do que as duas semanas em que Paris será a capital do mundo? E é por isso que o presidente da comissão organizadora, Tony Estanguet, anunciou uma escolha singular para a passagem da tocha olímpica no dia que costuma ser uma concentração de excelência nacional.
    Levando, talvez, até ao limite do último portador que acende o braseiro e dá início aos Jogos - cujo mistério sobre sua identidade cresce - estarão 12 campeões internacionais, ícones do esporte sem fronteiras.
    "Vocês verão, haverá boas surpresas no revezamento da tocha olímpica. Estou pensando em 12 lendas do esporte mundial: Allyson Felix, Nadia Comaneci, Pau Gasol, Serena Williams", contou Estanguet.
    Ou seja, atletas que marcaram épocas e ultrapassaram as fronteiras nacionais em termos de notoriedade. Tudo em consonância com o sentido da cerimônia, que da ponte Austerlitz ao Trocadero oferecerá em 12 cenas "o sentido de uma França complexa, múltipla, comovente".
    A escolha dos quatro autores - a cenógrafa Fanny Herrero, a escritora premiada Leïla Slimani, o historiador Patrick Boucheron e o dramaturgo Damien Gabriac - é, em suma, inverter todos os estereótipos de "os franceses", lendo-os com humor e renunciando a qualquer "heroísmo ou demonstração de virilidade", para descrever a França como uma "mistura", um lugar de "diversidade" e, portanto, uma promessa de liberdade.
    As primeiras polêmicas foram inevitáveis, ainda que o diretor artístico, Thomas Jolly, tenha esclarecido que a cerimônia será inspirada naquela para a celebração dos 200 anos da Revolução.
    Desta forma, Comaneci - a ginasta romena que conquistou os primeiros 10 na história olímpica com um exercício em Montreal - ou Allyson Felix - a atleta feminina de maior sucesso no mundo, 14 campeonatos mundiais e 11 medalhas olímpicas - representam com o outros 10 não franceses, os portadores perfeitos de uma Paris 2024 sem fronteiras nem limites.
    Além disso, há também um roteiro inteligente e emocionante para aumentar a expectativa da figura mais aguardada, a do último portador da tocha. É tradição que este represente o cartão de visita dos Jogos.
    Em 2000, em Sydney, foi Cathy Freeman, a primeira atleta olímpica aborígene a libertar a Austrália do seu passado. Em 2004, o velejador grego Kaklamanakis, ouro em Atlanta 96. Em 2008, a ginasta chinesa Li Ning, três medalhas de ouro em Los Angeles e depois uma carreira bilionária como empreendedora esportiva, símbolo do crescimento da China.
    E em 2016, no Rio de Janeiro, foi a vez de Vanderlei Cordeiro de Lima, o maratonista que foi parado a poucos metros da linha de chegada devido à invasão imprudente de um espectador. Paris promete ir contra a tendência, mas é difícil imaginar um último portador não francês, depois de 12 campeões estrangeiros. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use