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General italiano 'antigay' afirma que estima Paola Egonu

General italiano 'antigay' afirma que estima Paola Egonu

Vanacci comentou que nunca duvidou da jogadora de vôlei

FLORENÇA, 13 de maio de 2024, 14:27

Redação ANSA

ANSACheck

Egonu apresentou uma denúncia contra o general italiano © ANSA/EPA

O general italiano Roberto Vanacci, que ganhou notoriedade no país por ter lançado um livro com teorias homofóbicas e racistas, afirmou nesta segunda-feira (13) que estima a jogadora de vôlei Paola Egonu.
    Em sua carta aberta para a atleta, o militar afirmou que sua publicação, alvo de várias denúncias nos últimos meses, não tem qualquer intenção de ofender.
    "Acredito que a diversidade e as diferenças de religião, cultura, origens e etnia representam um trunfo para a sociedade e não devem ser discriminadas. Nunca tive dúvidas sobre a sua cidadania italiana e estou convencido de que representa a nossa bandeira com excelência", escreveu Vanacci, candidato da Liga para as eleições europeias.
    A mensagem do general foi publicada alguns meses depois de Egonu ter denunciado Vanacci sobre as "características somáticas" de um atleta contidas em seu polêmico livro. O Ministério Público de Lucca havia pedido o arquivamento do caso, mas a defesa da jogadora se opôs.
    "Ela, de fato, é muito italiana. Uma pessoa que, embora de origens diferentes, optou por representar o nosso país. A sua diversidade, comparada com as evidentes características somáticas da maioria da população italiana, é uma riqueza, um recurso e uma peculiaridade que a distingue e a honra. Eu a estimo como italiana e atleta", acrescentou.
    Vanacci ainda deixou em aberto a possibilidade de ter um "encontro amigável" com Egonu em um futuro próximo, tanto que até admitiu que vai pedir um autógrafo.
    Chamado frequentemente de "antigay", o militar se tornou conhecido por ter publicado o controverso "Il mondo al contrario" ("O mundo do avesso", em tradução livre).
   

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