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Papa critica repressão de protestos na Argentina

Papa critica repressão de protestos na Argentina

Governo Milei declarou que não compartilha opinião do religioso

BUENOS AIRES, 20 de setembro de 2024, 18:22

Redação ANSA

ANSACheck
Religioso reivindicou a implementação de políticas de redistribuição da riqueza © ANSA/AFP

Religioso reivindicou a implementação de políticas de redistribuição da riqueza © ANSA/AFP

Em um encontro em Roma, na Itália, o papa Francisco criticou nesta sexta-feira (20) a repressão dos protestos na Argentina por parte do governo de Javier Milei.
    O líder da Igreja Católica reivindicou a implementação de políticas de redistribuição da riqueza, sublinhando que "não se trata de comunismo".
    "Me mostraram as imagens da repressão, onde a polícia reprimiu os trabalhadores que exigiam os seus direitos nas ruas como se fossem desordeiros. Em vez de gastarem com justiça social, gastam na compra de gás de pimenta", declarou o pontífice durante um encontro com representantes de movimentos sociais.
    O religioso não chegou a mencionar a Argentina nem o mandatário, mas provavelmente se referiu a uma manifestação organizada em 12 de setembro em Buenos Aires, que protestou contra um veto a uma revalorização das aposentadorias.
    "Se não houver boas políticas racionais e justas, que fortaleçam a justiça social para que todos tenham terra, habitação, trabalho, um salário justo e direitos sociais adequados, a lógica do desperdício material e humano vai se espalhar, deixando a violência e a desolação em seu rastro", acrescentou.
    O porta-voz presidencial Manuel Adorni respondeu às duras críticas do Papa ao dizer que "respeita a opinião" do religioso, "mas não compartilha" com ela.
    "Não temos por que compartilhar a visão que ele tem sobre algumas coisas, mas o respeito é total e absoluta pelo que o Papa possa dizer a respeito de qualquer coisa", afirmou.
   

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