/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa pede 'todos os esforços' para negociar paz

Papa pede 'todos os esforços' para negociar paz

Francisco voltou a abordar conflitos na Ucrânia e na Palestina

VATICANO, 20 março 2024, 08:34

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco durante audiência geral no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco voltou a cobrar nesta quarta-feira (20) que se faça "todos os esforços" necessários para acabar com as guerras na Ucrânia e na Palestina.

A declaração foi dada durante a audiência geral semanal com fiéis no Vaticano e chega na esteira da polêmica gerada após o pontífice ter dito que Kiev precisa ter "coragem" de "levantar a bandeira branca" e negociar a paz com a Rússia.

"Confiamos a São José as populações da martirizada Ucrânia e da Terra Santa, Palestina e Israel, que tanto sofrem com o horror da guerra", disse o Papa após a catequese, que foi lida por um colaborador devido à persistência de sintomas respiratórios no líder católico.

"E não esqueçamos nunca: a guerra sempre é uma derrota, não é possível seguir em frente durante uma guerra, precisamos fazer todos os esforços para negociar, para acabar com a guerra", acrescentou Francisco.

No início de março, Jorge Bergoglio foi criticado pela Ucrânia após ter pedido para o país ter "coragem" de conversar com a Rússia.

"Alguém falava seriamente em negociações de paz com Hitler e de bandeira branca para satisfazê-lo?", respondeu na ocasião a embaixada de Kiev na Santa Sé. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use