/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Vaticano pede saída para palestinos e israelenses viverem em paz

Vaticano pede saída para palestinos e israelenses viverem em paz

Israel, contudo, criticou 'ambiguidade' de igrejas de Jerusalém

ROMA, 09 outubro 2023, 11:27

Redação ANSA

ANSACheck

Destruição provocada por bombardeio israelense em Gaza © ANSA/EPA

(ANSA) - O Vaticano afirmou nesta segunda-feira (9) que os episódios de violência entre israelenses e palestinos continuarão a se repetir enquanto a comunidade internacional não encontrar uma fórmula que permita a convivência pacífica entre os dois povos.

A declaração foi dada pelo secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, número 2 na hierarquia da Santa Sé, em meio ao novo conflito entre Israel e o grupo fundamentalista Hamas, que já deixou mais de 1,3 mil mortos.

Durante um congresso em Roma, o prelado disse que a comunidade internacional deve "procurar estabelecer as bases para uma solução definitiva para esse problema".

"Enquanto não for resolvida a questão da convivência entre palestinos e israelenses, enquanto não se encontrar uma fórmula que permita viver em paz, essas coisas sempre se repetirão, e com cada vez mais ferocidade, como vimos nos últimos dias", alertou Parolin.

No fim de semana, o papa Francisco já havia expressado sua "apreensão e dor" com a "violência feroz" deflagrada pelos ataques do Hamas em Israel em 7 de outubro. "A guerra é uma derrota, é sempre uma derrota", disse o pontífice na ocasião.

No entanto, a embaixada israelense na Santa Sé acusou os patriarcas e chefes das igrejas cristãs de Jerusalém de usar uma "imoral ambiguidade linguística" em um comunicado sobre os ataques do Hamas.

"É extremamente decepcionante e frustrante ler o texto publicado pelos patriarcas. A partir da leitura, não se consegue entender o que aconteceu, quem foram os agressores e as vítimas. É inacreditável que um documento tão árido tenha sido assinado por pessoas de fé", acrescentou a sede diplomática.

O texto em questão condena "inequivocamente qualquer ato contra civis, independentemente de sua nacionalidade, etnia ou fé", mas sem citar o Hamas nominalmente. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use