/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa pede construção de 'pontes e não de muros' para migrantes

Papa pede construção de 'pontes e não de muros' para migrantes

Pontífice ainda cobrou fim de colonialismo econômico

CIDADE DO VATICANO, 11 maio 2023, 11:28

Redação ANSA

ANSACheck

Migrantes sempre tiveram um espaço de destaque no Pontificado de Francisco - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Vaticano divulgou nesta quinta-feira (11) a mensagem do papa Francisco pelo Dia do Migrante, celebrado em 24 de setembro, em que ele defende que a migração deve ser sempre uma "escolha livre", mas que é preciso abrir canais para que ela seja uma ação segura.

"Enquanto trabalhamos para que cada migração possa ser fruto de uma escolha livre, somos chamados a ter o máximo respeito pela dignidade de cada migrante. E isso significa acompanhar e governar da melhor maneira possível os fluxos, construindo pontes e não muros, ampliando os canais para uma migração segura e regular", escreveu o líder católico.

Segundo Francisco, para "fazer da migração uma escolha verdadeiramente livre, é preciso se esforçar para garantir a todos uma participação igualitária no bem comum, o respeito aos direitos fundamentais e o acesso ao desenvolvimento humano integral". Além disso, pediu que as pessoas sejam bem informadas sobre o que é deixar o seu país para evitar "cair nas mãos de traficantes de pessoas".

Para ele, é "claro" que essa missão deve feita pelas nações de origem dos migrantes e por seus governantes, que são "chamados a exercitar uma política boa, transparente, honesta, de longo prazo e a serviço de todos, especialmente, dos mais vulneráveis".

"Esses porém devem ser colocados em condições de fazer isso, sem encontrarem-se depredados em seus próprios recursos naturais e humanos e sem ingerências externas criadas para favorecer os interesses de poucos. [...] Para parar as migrações forçadas, é necessário o empenho de todos, cada um segundo suas responsabilidades. Um compromisso que começa com a pergunta sobre o que podemos fazer, mas também sobre o que deixamos de fazer ", pontuou ainda.

O líder católico ainda apontou que as perseguições, as guerras, os fenômenos naturais extremos e a miséria estão entre as causas mais "visíveis" por trás do movimento migratório e que muitas pessoas fogem por conta da "pobreza, do medo e do desespero". Por isso, cobrou que sejam encerradas "a corrida por armamentos, o colonialismo econômico, a invasão dos recursos dos outros e a devastação da nossa casa comum".

O tema das migrações é um dos mais caros do Pontificado de Francisco, iniciado em 2013. Inclusive, a primeira viagem de Jorge Mario Bergoglio como líder da Igreja Católica foi à ilha italiana de Lampedusa, principal porta de entrada de pessoas que fogem da África e do Oriente Médio pela rota do Mediterrâneo - uma das mais mortais do mundo.

Atualmente, há uma nova intensificação nos fluxos de chegada na Itália e nos demais países mediterrâneos. Segundo dados do Ministério do Interior de Roma, atualizados até a manhã desta quinta-feira, já são mais de 45,1 mil chegadas pelo mar em 2023, um número cerca de quatro vezes maior do que nos dois anos anteriores no mesmo período.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use