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UE investiga Telegram por suposta violação de regras digitais

UE investiga Telegram por suposta violação de regras digitais

Informação foi divulgada pelo jornal 'Financial Times'

BRUXELAS, 29 de agosto de 2024, 09:25

Redação ANSA

ANSACheck
'L 'UE INDAGA SU TELEGRAM PER VIOLAZIONI AL DIGITAL ACT ' © ANSA/AFP

'L 'UE INDAGA SU TELEGRAM PER VIOLAZIONI AL DIGITAL ACT ' © ANSA/AFP

A Comissão Europeia está investigando se o aplicativo de mensagens Telegram pode ter violado as regulamentações digitais do bloco, ao falhar em fornecer dados precisos sobre os números de usuários, informou o jornal "Financial Times" nesta quinta-feira (29).
    As autoridades suspeitam que o Telegram pode ter deliberadamente subnotificado os 41 milhões de usuários na UE para evitar exceder o limite estabelecido pelo bloco de 45 milhões para uma supervisão mais rigorosa.
    Em fevereiro passado, a rede social alegou ter somente os 41 milhões de usuários na UE. No entanto, neste mês, foi obrigado a fornecer números atualizados e apenas declarou que "tem significativamente menos de 45 milhões de destinatários ativos mensais médios" no bloco.
    A não disponibilização do número exato sugere que o Telegram pode ter violado a Lei dos Serviços Digitais (DSA). "Temos uma forma, através dos nossos sistemas, de determinar a precisão dos dados dos usuários", explicou Thomas Regnier, porta-voz da Comissão Europeia para Assuntos Digitais.
    "E se acharmos que alguém não forneceu dados precisos do usuário, podemos atribuí-los unilateralmente com base em nossa própria investigação", acrescentou.
    Se o número real de usuários da plataforma exceder o limite, o Telegram poderá enfrentar medidas devido ao não cumprimento das regras da UE.
    A investigação da UE junta-se à francesa sobre as supostas atividades criminosas do Telegram, que levaram à prisão do seu fundador, Pavel Durov, em Paris. Hoje, inclusive, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que "o principal é que o que está acontecendo na França não se transforme em uma perseguição política".
    "Sabemos que o presidente francês negou qualquer ligação com a política, mas por outro lado estão a ser feitas certas acusações. Veremos o que acontece a seguir", declarou.
   

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