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Eurodeputado italiano é detido por escândalo de corrupção

Eurodeputado italiano é detido por escândalo de corrupção

Cozzolino estava em uma clínica médica no sul da Itália

NAPOLES, 11 fevereiro 2023, 13:17

Redação ANSA

ANSACheck

Andrea Cozzolino perdeu imunidade parlamentar por escândalo envolvendo Catar - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Tribunal de Apelação de Nápoles ordenou a prisão domiciliar do eurodeputado italiano Andrea Cozzolino, alvo de um mandado de prisão europeu como parte da investigação do Ministério Público belga sobre o caso de corrupção envolvendo o Catar.

Ele foi detido na sexta-feira (10) em uma clínica médica em Nápoles, no sul da Itália, após a Guarda de Finanças local, sob pedido da Procuradoria da Bélgica, receber seu mandado de prisão, informaram fontes legais à ANSA.

O político estaria envolvido no escândalo de corrupção com o Catar ocorrido no Parlamento Europeu e perdeu recentemente sua imunidade.

Mais cedo, os agentes foram até a residência de Cozzolino, mas não conseguiram prendê-lo porque ele não estava no local. De acordo com o advogado Dezio Ferraro, um dos defensores do Ministério Público Europeu, o italiano estava hospitalizado devido a problemas de saúde, mas foi detido.

Cozzolino, que é do Partido Democrático (PD) e faz parte do grupo parlamentar Socialistas & Democratas (S&D), foi alvo de um processo interno de revogação de imunidade ao lado do belga Marc Tarabella.

O italiano sempre negou saber de um esquema de suborno e afirma que seu nome foi envolvido apenas porque um dos detidos, o assessor parlamentar Francesco Giorgi, já trabalhou para ele.

O escândalo de corrupção que abalou o Parlamento Europeu foi revelado no dia 9 de dezembro, com a execução de 16 mandados de busca e apreensão e/ou prisão contra funcionários da instituição.

A suspeita é que os envolvidos no esquema faziam com que textos favoráveis ao Catar - no meio de uma série de denúncias de violações de direitos humanos por conta da Copa do Mundo realizada em dezembro de 2021 - fossem debatidos e aprovados no Parlamento Europeu. Em troca, recebiam subornos em dinheiro vivo, viagens e presentes.
   

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