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Bebês morrem queimados em barco de migrantes no sul da Itália

Bebês morrem queimados em barco de migrantes no sul da Itália

Incidente também deixou duas pessoas em estado grave

LAMPEDUSA, 21 outubro 2022, 11:44

Redação ANSA

ANSACheck

Barco de migrantes no Mediterrâneo, em foto de arquivo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Dois bebês morreram com graves queimaduras em um barco de migrantes que navegava na costa de Lampedusa, no sul da Itália, nesta sexta-feira (21).

Segundo a Capitania dos Portos, as vítimas tinham um e dois anos de idade, e outras duas pessoas - um homem e uma mulher grávida - também sofreram ferimentos graves e foram encaminhadas para hospitais.

O incidente ainda deixou mais quatro mulheres e duas crianças feridas. Inicialmente, fontes da Capitania dos Portos informaram que as queimaduras haviam sido provocadas pela explosão de um cilindro de gás.

Neste caso, no entanto, o barco provavelmente teria afundado, e o número de vítimas seria muito maior. Um inquérito foi aberto para apurar o caso, mas uma das hipóteses é de que um recipiente de gasolina do estoque de combustível da embarcação tenha pegado fogo.

"O fato de que o barco tenha sido deixado à deriva ainda flutuando é um indicativo de que não pode ter havido uma explosão", explicou o procurador da República em Agrigento, Salvatore Vella.

O barco transportava cerca de 40 pessoas na rota migratória mais mortal do mundo, no Mediterrâneo Central, que liga o norte da África ao sul da Itália.

De acordo com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), quase 1,3 mil migrantes já morreram ou desapareceram nessa travessia apenas em 2022.

Segundo o Ministério do Interior, a Itália já recebeu 76,7 mil migrantes forçados via Mediterrâneo neste ano, crescimento de cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2021.

A morte das duas crianças acontece no dia em que a deputada de extrema direita Giorgia Meloni receberá o encargo de formar o novo governo da Itália, após ter construído sua trajetória política em cima de propostas anti-migrantes.

Uma de suas principais promessas é impor um bloqueio naval para impedir que deslocados internacionais cheguem ao litoral italiano no Mediterrâneo. (ANSA) 

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